Cidades

Maio Amarelo reforça a importância da condução consciente no trânsito

Companhia destaca a prevenção e educação como fatores essenciais para o desenvolvimento de uma cultura de paz e mais humanizada no trânsito. Veja as dicas


 

Cleber Barbosa
Da Redação

 

O mês de maio se veste de amarelo, cor que simboliza a atenção e a vida, para reforçar a importância da conscientização e prevenção de acidentes de trânsito e a platafora Tempo – líder nos segmentos de assistências, conveniências e serviços especializados, adere à campanha com dicas para humanizar as relações de mobilidade.

 

Dados do Infosiga, sistema de monitoramento da letalidade no trânsito, indicam que, em 2024, São Paulo registrou o maior número de mortes em 9 anos, com 6.099 óbitos, uma média de 16 pessoas por dia, sem contar a quantidade de feridos. Ainda de acordo com o mesmo indicador, só no primeiro trimestre de 2025, foram registradas 1.416 vítimas fatais. O que acende um sinal de alerta para a necessidade de mudanças comportamentais urgentes por parte de motoristas e pedestres.

 

Reflexões

“Maio Amarelo nos convida a refletir e agir com mais responsabilidade no trânsito. A conscientização é o primeiro passo para a mudança de comportamentos e para a construção de um trânsito mais humano e seguro. Cada vida perdida em um acidente é uma tragédia — e somente com a união de esforços e a adoção de atitudes seguras no dia a dia poderemos transformar essa realidade”, enfatiza Juan Vargas, superintendente da Tempo.

 

 

A responsabilidade pela segurança no trânsito é compartilhada e a postura do motorista desempenha um papel crucial na prevenção de acidentes. Os pedestres, por sua vez, também merecem atenção especial e cuidados redobrados. Atravessar na faixa, aguardar o sinal verde quando disponível, evitar distrações como o uso de celulares ao caminhar e ser visível, especialmente à noite, são medidas essenciais para garantir sua integridade física. Motoristas devem estar sempre atentos à presença de transeuntes, reduzir a velocidade em áreas de grande circulação e respeitar o direito de passagem, lembrando que a fragilidade do pedestre exige uma postura defensiva e empática por parte de quem conduz um veículo.

 

 


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