Cidades

Novos nomes são confirmados para condução da Tocha Olímpica em Macapá

O Comitê Olímpico Rio 2016 comunicou à Prefeitura de Macapá mais quatro novos nomes que integrarão a equipe de condutores da Tocha Olímpica no revezamento, que acontece dia 16 de junho, em Macapá.


A organização nacional que realiza a seleção dos nomes ainda deverá anunciar brevemente mais 59 escolhidos, que totalizarão 122 condutores.

Confirmaram presença nos 24 quilômetros de percurso os nadadores Jader Souza e Lucinilda Nascimento, além do ciclista Francisco “Cebinho”, do técnico da Seleção Brasileira de Taekwondo, Junior Maciel e da cantora Patrícia Bastos. Nomes que representam tanto o esporte amapaense quanto a cultura do estado.

Após as indicações, todo contato com os selecionados é feito diretamente com o comitê. Eles orientam os condutores quanto a sua preparação física e qual será o trajeto que o mesmo irá percorrer.

Processo de seleção

Os patrocinadores oficiais do evento (Coca-Cola, Nissan e Bradesco) realizaram uma grande campanha publicitária chamando qualquer cidadão brasileiro a concorrer a uma vaga. O processo de escolha dos condutores já acontece há quase um ano e segue critérios que vão desde a escolha, que envolve o envio de documentação, alinhamento com o conceito, idade mínima permitida, a requisitos de comunicação e outros compromissos.

Desta forma são selecionados não só nomes de representatividade do esporte, mas também pessoas que levarão mensagens de superação, que sejam os melhores exemplos de calor humano, que tocaram a vida de outros e personifiquem o espírito olímpico.

A Tocha Olímpica na modernidade

A prática moderna de mover a tocha por meio de um sistema de revezamento desde Olímpia até o local da Olimpíada começou nos Jogos Olímpicos de Berlim, 1936. Embora a maior parte do tempo a Tocha Olímpica esteja sendo levada por alguém correndo, ela tem sido transportada de várias formas: de barco, em 1948, para cruzar o Canal da Macha; e foi levada de avião pela primeira vez em 1952, quando foi para Helsinque. Acender a pira olímpica depois do revezamento da tocha tem sido um dos eventos mais emocionantes dos jogos.


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