Paralisação nacional não impede aulas pela manhã, no Amapá
Manifestação ocorre à tarde, em Macapá, com concentração na praça Veiga Cabral.
Douglas Lima
Da Editoria
A paralisação nacional dos trabalhadores e servidores públicos, marcada para esta quarta-feira, 15, até sábado, 18, não alterou o desenvolvimento das aulas em algumas escolas da rede estadual de ensino, que funcionam normalmente, interrompendo o expediente somente no período da tarde, quando ocorre a manifestação prevista.
Os trabalhadores e servidores do Amapá se concentram às 15h30, na praça Veiga Cabral, tendo a Reforma da Previdência como principal ponto de pauta. O movimento vem engrossado pela greve nacional da educação. Os profissionais da educação são contra a Reforma da Previdência e querem o cumprimento da Lei do Piso Salarial Nacional.
O professor Aroldo Rabelo, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Estado do Amapá (Sinsepap), informou hoje de manhã que a entidade participa do movimento contra a Reforma da Previdência, nesta quarta, e amanhã, depois de amanhã e sábado terá pauta própria.
Em nível local, os profissionais da educação pugnam pelo fim do parcelamento de salários; reajuste salarial; atualização e pagamento de retroativos de promoção, progressão, titulação e dos 2,84%; fim das devoluções em massa dos professores; pela não implementação forçada da Escola de Tempo Integral; revogação das instruções normativas 01 e 02-2017/Seed; imediata implementação da gestão escolar; contra a militarização das gestões escolares e pela exoneração da secretária estadual de educação, Maria Goreth Sousa.
A paralisação, entretanto, não afeta o expediente da Escola estadual Ruth Bezerra que, segundo a sua direção informou na manhã desta quarta-feira, continua com as aulas normalmente.
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