Cidades

Curso eleva 33 capitães da PM e Bombeiros do Amapá à patente de major

32 capitães da Polícia Militar e 1 do Corpo de Bombeiros do Amapá, participam do curso que é pré-requisito para que capitães sejam promovidos ao posto de major.


Railana Pantoja
Da Redação

 

A Polícia Militar do Amapá (PM-AP) e a Escola de Administração Pública do Amapá (EAP) estão realizando, desde o dia 16 de setembro, o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO). Participam 33 alunos, sendo 32 oficiais intermediários do quadro de combatentes da PM e 1 oficial intermediário do Corpo de Bombeiros Militar do Amapá (CBM-AP).

 

 

O curso é um pré-requisito para que capitães sejam promovidos ao posto de major. No fim das atividades, no dia 29 de novembro, os oficiais apresentarão artigos científicos focados no avanço institucional e receberão o certificado do curso de pós-graduação de gestão em segurança pública, chancelado pela Universidade Estadual do Amapá (UEAP).

 

 

“Esse curso é basicamente um divisor na carreira, a partir do curso o oficial passa a ser major. O capitão é um oficial intermediário; o major, que é o passo seguinte, já é um oficial superior. É uma transição daquela fase mais operacional para fase de gestão, então esse curso tem o objetivo de te aperfeiçoar para que você entenda o que é uma polícia moderna, como usar tecnologia; a polícia executa recursos, tem a área de finanças, tem aquisições, projetos, emendas de bancada. Então, é necessário que se tenha uma equipe completa e multidisciplinar para dar conta de todas as necessidades”, explicou o capitão Amin.

 

 

Outro participante, capitão Serafim, atua na PM há 19 anos e diz que o curso é importante para que os policiais estejam preparados e consigam dar o melhor resultado nas ações. “A gente tenta atender da melhor forma aquele que é o nosso cliente principal, a população. E só acontece quando a gente faz isso, estuda tudo que envolve nossa profissão. São níveis diferentes, na nossa carreira a gente começa no nível operacional, e agora estamos transicionando pra um nível mais tático, indo para o estratégico. Começamos a pensar nas diretrizes que o comando emana”, complementou.


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