Cidades

Subutilização da força de trabalho no Amapá é de 25,7% no 3º trimestre no Amapá

A taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação


No 3º trimestre de 2016, a taxa composta da subutilização da força de trabalho amapaense, que agrega a taxa de desocupação, taxa de subocupação por insuficiência de horas e da força de trabalho potencial, ficou em 25,7%, chegando a 97 mil pessoas. No 2º trimestre de 2016, essa taxa foi de 23,7% e, no 3º trimestre de 2015, de 21,2%.

site-ibge2A taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação (pessoas ocupadas com uma jornada de menos de 40 horas semanais, mas que gostariam de trabalhar em um período maior somadas às pessoas desocupadas) foi de 19,6%, sendo 16 mil trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e 52 mil desocupados. No 2º trimestre de 2016, essa taxa foi de 18,7% e, no 3º trimestre de 2015, de 17,6%.

O assunto foi tratado no começo da noite desta terça-feira, 22, no programa Café com Notícia (Rádio Diário FM), pelo diretor de disseminação de informações do IBGE-AP, Joel Lima.

A taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial, que abrange as pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram mas não estavam disponíveis para trabalhar (força de trabalho potencial), foi de 21,3%, com 28 mil pessoas na força potencial mais 52 mil desocupados. No 2º trimestre de 2016, essa taxa foi de 20,9% e, no 3º trimestre de 2015, de 15,5%.

Bahia (15,9%), Pernambuco (15,3%) e Amapá (14,9%) foram os estados com as maiores taxas de desocupação. As menores taxas de desocupação foram observadas em Santa Catarina (6,4%), Mato Grosso do Sul (7,7%) e Rio Grande do Sul (8,2%).

No 3º trimestre de 2016, os percentuais de empregados no setor privado com carteira de trabalho foi de 69,3%.

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores ficou em R$ 2.034. Valor acima da média do Brasil (R$ 2.015).

Frente ao 2º trimestre de 2016, houve redução no rendimento médio real no Amapá (-5,5%). Já em relação ao 3º trimestre de 2015, houve aumento (8,1%).

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados ficou em R$ 576 milhões.


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