Esportes

Amapá se destaca nas modalidades coletivas dos Jogos Escolares

Coordenador geral da competição, Edgar Cuble elogia a participação dos estudantes amapaenses na etapa nacional que acontece em Curitiba (PR)


O enviado especial do Grupo Diário de Comunicações, radialista Costa Filho fez um balanço sobre a participação da delegação amapaense nos Jogos Escolares 2017 que acontece em Curitiba (PR). Ele relatou no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90.9) na manhã desta segunda-feira (16) que embora não tenham logrado êxito nas modalidades individuais, ocorridas no último sábado, as equipes do Amapá estrearam muito nas modalidades coletivas, que iniciaram nesse domingo.
“Infelizmente a delegação amapaense não conquistou medalhas nas modalidades individuais, mas temos que destacar o espírito esportivo das crianças que vieram representar o Amapá nessa competição nacional, porque sem nenhuma dúvida elas competiram com atletas que apresentaram melhor nível de preparação, muitas delas já muito experientes, acostumadas a participarem em torneios dessa envergadura. Nas modalidades coletivas, entretanto, o Amapá vem fazendo bonito, inclusive ontem o futsal feminino do Laranjal do Jarí venceu por 5 a 2, e os atletas da Escola Lorimar Simões de Cutias do Araguari goleou equipe a local por 6 a 1. Estamos bastante esperançosos de que os nossos atletas vão levar medalhas para o Amapá”, detalhou Costa Filho.
 
Entrevistado ao vivo com exclusividade para o programa pelo repórter, o coordenador geral dos Jogos Escolas 2017, o curitibano Edgar Cuble destacou o espírito esportivo e a contribuição do esporte para a formação da juventude: “Nesta edição tivemos a inscrição de 26 estados, do Distrito Federal e mais da cidade de Curitiba, totalizando 28 delegações; há muitos anos isso não acontecia, na realidade é um recorde, porque são mais de 1.400 diferentes escolas inscritas; a nossa preocupação não é formar atletas campeões, mas sim pessoas melhores; medalha às vezes é conseqüência, conquista quem tem mais condições de treinos, de mais recursos humanos; o mais importante é as crianças se divertirem e voltarem pra casa com uma formação melhor, com espírito olímpico, conhecer outras pessoas… Se vier medalha, melhor, mas só a participação já é uma grande vitória, principalmente quando falamos do Amapá por causa da distância geográfica e dos treinamentos”.

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