Esportes

Luiz Omar Pinheiro quer buscar reeleição no Ypiranga

O mandato dele no clube amapaense vai até o fim de 2018.


Três dias depois de Luiz Omar Pinheiro afirmar que vai tentar disputar as eleições para a presidência do Paysandu, (clube que comandou de 2008 a 2012), o dirigente também disse que tentará a reeleição no Ypiranga. O mandato dele no clube amapaense vai até o fim de 2018.

– Sou presidente do Ypiranga e vou para a reeleição. No Paysandu eu sou apenas pré-candidato, pois muita coisa pode acontecer, inclusive o Paysandu cair para série C. Aí, eu não serei candidato – afirmou o cartola.

Apesar de demonstrar interesse em conciliar os mandatos em ambos os clubes, além da profissão de prático de navios, LOP, como é conhecido, afirmou que vai se dedicar mais ao Paysandu, onde não esconde de ninguém que é torcedor apaixonado.
– […] eu dizia, naquela época, que a torcida quer um presidente que divida o tempo dele entre a profissão e o Paysandu. [a torcida quer] Que seja honesto e apaixonado pelo clube ou que fique lá 24 horas, omisso e desonesto? A torcida sempre optou pelo modo que eu administrava o Paysandu. Hoje existem muitos práticos, trabalho 10 dias e fico 20 de folga. Nesses dias irei me dedicar ao Paysandu – disse o mandatário.

Durante os dois anos de comando do Ypiranga, LOP recolocou o clube no cenário local e nacional. Em 2018, o negro-anil conquistou o título do Campeonato Amapaense e assim ganhou a vaga para voltar a disputar em 2019 a Copa do Brasil e Série D do Brasileirão, além de competir pela primeira vez a Copa Verde.

O Conselho Deliberativo do Ypiranga Clube (Condyc) ainda não definiu uma data para as inscrições das chapas e o período de eleição. Até o momento, apenas Luiz Omar demonstrou interesse em continuar como presidente do clube amapaense, assim como em 2016, quando assumiu por aclamação.

Já no clube paraense, Luiz Omar comandou no período de 2008 a 2012. O dirigente foi bicampeão do Parazão (2009 e 2010). Após comandar o time por cinco anos na Série C, Pinheiro conseguiu o acesso para a Segundona de 2013, antes de deixar a presidência.


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