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Reitora da Unifap participa de reunião com ministro da Educação

Na pauta, o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus (este último relacionado a casos de microcefalia em bebês).


A reitora da Universidade Federal do Amapá (Unifap), Eliane Superti, participou nesta quinta-feira (4), junto com reitores das universidades federais, de uma reunião com o ministro Aloísio Mercadante, da Educação. Na pauta, o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus (este último relacionado a casos de microcefalia em bebês).

A reitora da Unifap confirmou que a universidade irá seguir o cronograma de combate proposto pelo governo federal, nos dias 19 e 26 de fevereiro e 04 de março.

Nas datas sugeridas, a Unifap pretende discutir internamente os temas e criar estratégias para mobilizar a comunidade acadêmica em ações de combate ao mosquito nos campi Marco Zero, Santana e Oiapoque. Várias outras atividades devem ocorrer ao longo do ano, como estratégia de enfrentamento. 

A Pró-reitoria de Extensão e Ações Comunitárias (Proeac) estará à frente na formatação e execução da campanha de combate. “Nós pretendemos atuar nas escolas no entorno da universidade. Queremos que a mensagem chegue aos familiares dos alunos com intuito de disseminar os riscos de cada uma das doenças transmitidas pelo mosquito e importância da prevenção”, informou o pró-reitor Rafael Pontes.

Na carta-convite enviada aos reitores, o ministro Mercadante destaca a preocupação do governo federal com o crescente número de casos das doenças e divulga dados da organização Mundial da Saúde (OMS), que tem previsão inicial de quatro milhões de pessoas, sendo 1,5 milhão no Brasil, que poderão ser afetadas pelos riscos dessa epidemia.
O ministro disse ainda que os bancos acadêmicos e escolares devem ser os centros de mobilização e conscientização da comunidade interna e externa para o combate à proliferação do mosquito. “Na educação, somos cerca de sessenta milhões de brasileiros e brasileiras organizados em salas de aula. Temos o dever de agir”, diz um trecho da carta que termina ressaltando a importância de cada um fazer seu papel.

“Se cada um der a sua contribuição efetiva com todo o empenho no combate ao mosquito, por meio de uma atuação cidadã e engajada, nós seguramente seremos a principal força que o Brasil possui para proteger as nossas grávidas e nossos futuros estudantes”, finaliza o texto. O hotsite http://combateaedes.saude.gov.br/, tem inúmeras informações para população em geral, gestantes, além de profissionais e gestores da saúde.


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