Nota 10

Dia Nacional do Fotógrafo: histórias eternizadas em cliques

O protótipo do que viria a ser a primeira câmera fotográfica se chamava daguerreótipo, cujo termo deriva do nome do inventor do aparelho: Louis Jacques Mandé Daguérre.


Railana Pantoja
Da Redação

 

No último dia 8 de janeiro foi celebrado o Dia Nacional do Fotógrafo. 195 anos após o primeiro registro fotográfico, a fotografia está presente em todos os lugares, ao alcance de muitas pessoas e é considerada uma das maiores invenções da modernidade.

Chamada de “mãe do cinema”, a arte de capturar momentos está intimamente ligada aos registros mais memoráveis da humanidade – a chegada à Lua, o início e o fim de guerras, a documentação de toda fauna e flora conhecida do planeta e, agora, registra cenas lamentáveis da pandemia de covid-19.

De origem grega, a palavra é formada a partir da junção de dois elementos: phos ou photo, que significa “luz”, e graphein, que quer dizer “marcar”, “desenhar” ou “registrar”. Ela é quem impulsiona as redes sociais, eterniza momentos especiais do nosso cotidiano e acumula centenas de milhões de cliques feitos ao dia no mundo moderno.


Profissionais ou amadores, os fotógrafos têm em comum o amor e o respeito pelas cores, formas e movimentos que são capturados em um milésimo de segundo.

História

O protótipo do que viria a ser a primeira câmera fotográfica se chamava daguerreótipo. O aparelho foi inventado por Louis Jacques Mandé Daguérre – daí surgiu o nome “daguerreótipo”.
Daguérre propôs uma apresentação pública da câmera para a Academia de Ciências da França em 19 de agosto de 1839, data que marca o Dia Mundial da Fotografia.
No Brasil, a fotografia foi introduzida pelo monge Louis Comptè, que trouxe um exemplar do daguerreótipo como presente para D. Pedro II, que mais tarde seria conhecido como “o 1º fotógrafo brasileiro”.

Desde então, a fotografia brasileira ganhou visibilidade no cenário mundial e continua a conquistar corações.


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