Nota 10

Estudantes de escolas estaduais são selecionados para Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, em SP

Foram selecionados projetos das escolas estaduais Mário Quirino, Afonso Arinos e Risalva Freitas do Amaral, em Macapá


 

Projetos de três escolas estaduais do Amapá foram selecionados para participar do maior evento científico escolar do país, a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que acontece em São Paulo (SP), de 18 a 22 de março. O Governo do Estado custeia a viagem dos estudantes, em um incentivo à pesquisa e à ciência na educação básica.

 

Cinco alunos das escolas estaduais Mário Quirino, Afonso Arinos e Risalva Freitas do Amaral, participarão da viagem, acompanhados de três orientadores. Todos os trabalhos foram apresentados pela primeira vez na Feira de Ciências e Engenharia do Amapá (Feceap) 2023, promovida pela Secretaria de Estado da Educação (Seed).

 

De acordo com a secretária adjunta de Gestão da Seed, Francisca Oliveira, a participação em feiras é uma das principais estratégias do Governo do Amapá para incentivar a iniciação científica na educação básica.

 

 

“Fazemos questão de auxiliar os estudantes nessa viagem, porque a produção de ciência nessa idade deve ser encorajada. Ficamos muito felizes que a nossa Feceap tenha sido nos últimos anos, um trampolim para projetos tão bem-sucedidos como esses”, ressaltou a gestora.

 

Ciência nas escolas

Na Febrace, os jovens poderão apresentar trabalhos para pessoas de todos os estados do Brasil, em uma demonstração das oportunidades abertas pela educação.

 

O grupo da Escola Mário Quirino estuda como as plantas se comportam sob condições desfavoráveis de solo e clima. Para a pesquisa, foram plantados nove pés de maracujá dentro da escola, que são regados e analisados pelos três estudantes que compõem o projeto.

 

O jovem Wallace Cortez, de 19 anos, é um destes estudantes e conta como o objetivo do grupo é ajudar agricultores familiares a se prepararem em casos de variações climáticas, como secas ou fortes chuvas.

 

 

“O nosso objetivo inicial era apresentar só na Feceap, nunca imaginamos que o projeto chegaria tão longe. A ciência pode ajudar muito o nosso dia a dia, como o nosso trabalho que ajuda agricultores a administrar e expandir o seu trabalho”, ressaltou, animado.

 


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