Nota 10

Rambolde faz relançamento do CD ‘Nectar’ neste sábado, no Bar O Barril

Show contará com várias outras atrações locais. Após 21 anos do primeiro lançamento, o CD, produzido originalmente por Sivuca e Manoel Cordeiro, é novamente levado ao público


O cantor e compositor Rambolde Campos faz o relançamento na noite deste sábado (09) no Bar O Barril, em Macapá, do CD ‘Nectar’, produzido há 21 anos por Sivuca e Manoel Cordeiro, que apesar da falta de divulgação na época, fez grande sucesso em nível nacional, inclusive com algumas músicas sendo regravadas por artistas renomados. O show contará com a participação de vários artistas locais, que se revezarão no palco.

Nascido no Rio Grande do Norte, Rambolde veio para o Amapá em 1982, onde se entrosou com músicos que cantavam repertório regional, invadindo com seu talento o cenário artístico tucujú com forros e xotes que já faziam sucesso entre os universitários. Aqui ele conquistou o público e lançou sete discos, onde os ritmos das regiões Norte e Nordeste se misturam e se completam.

No limiar dos 35 anos de carreira, Rambolde Campos, que está em estúdio gravando o seu novo CD “Meu jeito”, previsto para ser lançado até o final deste ano, falou na manhã desta sexta-feira (08) no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90.9) sobre sua chegada ao Amapá e sobre o show deste sábado:

– Cheguei a Macapá, tomei banho no rio, açaí e camarão e aqui me apaixonei, literalmente, casei, me encantei e fui adotado pelo Amapá. Não posso deixar de falar isso sempre… Misiturei estilos, pois eu trouxe na bagagem o tempero nordestino de Zé ramalho, Luiz Gonzaga e vários outros. E tudo isso vai ser mostrado no show deste sábado no Bar O Barril, com o acompanhamento da super banda composta pelo Miquéias, Jefrey, Taronga e o Yan na percussão, onde farei o relançando do CD que completa agora 21 anos de idade, e cujo resgate foi pedido pelo público, pelos meus amigos e fãs. O show terá um repertório vasto, desde o Baião do Nordeste, passando pelo Carimbó do Pará e cantando a nossa musica, o Marabaixo – descreveu.


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