Polícia

Amapá tem redução de 39% dos crimes violentos no mês de junho, diz titular da Sejusp

Percentual incide na comparação com o mesmo período de 2021. Resultado é atribuído aos investimentos do Governo do Estado na Segurança Pública.


Cleber Barbosa
Da Redação

 

O mês de junho teve o melhor desempenho dos indicadores de Segurança Pública do Amapá: houve redução de 39,29% dos crimes violentos em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Essa diminuição reflete o quadro de todo o 1º semestre de 2022. A informação foi repassada pelo titular da Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública do Amapá (SEJUPS), o coronel Carlos Souza, nesta terça-feira (5) em entrevista ao programa LuizMeloEntrevista, na rádio Diário FM (90,9).

 

O relatório de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs), divulgado pela Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), aponta para a redução de 19,23% deste tipo de registro no período de janeiro a junho em comparação com o 1º semestre de 2021. “São números que refletem a qualidade técnica dos investimentos realizados pelo Governo no setor. Além da entrega de nova infraestrutura, equipamentos e tecnologia, fortalecemos as ações integradas do sistema de segurança pública, o que faz com que consigamos reduzir crimes e ampliar a sensação de segurança à sociedade”, declarou o secretário da Sejusp, cel. Carlos Souza.

 

Outros fatores, de acordo com o titular da Sejusp, incluem o trabalho integrado entre os órgãos da Segurança Pública estadual e as polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF) para a desarticulação de organizações criminosas.

 

Tendência de redução

E se o mês de junho se destacou com o melhor resultado, os meses de janeiro (-26,92%) e maio (-37,04%) já apontavam para a tendência de redução no semestre com desempenho igualmente expressivo.

 

O representante da SEJUSP disse que a escalada de mortes violentas registrada no período anterior foi motivada por um levante que levou à disputa pelo controle de facções criminosas que se instalaram no Amapá, mas que também vem sendo efetivamente combatidas pela aparelho de Segurança Pública do estado.


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