Polícia

Assaltante em série tomba morto em confronto com a Rotam

Daniel ‘Parasita’ tinha extensa ficha criminal por furtos, roubos e tráfico de drogas, sendo assaltos sua especialidade.


‘Parasita’ já tinha dezenas de entrada na polícia

Com passagens pela polícia por furto (Art.155), roubo (Art.157) e tráfico de drogas (Art.33) Daniel de Oliveira França, de 20 anos, o ‘Parasita’, tombou morto na noite de domingo (7) em confronto com policiais da Ronda Ostensiva Tática Motorizada (Rotam).

 

O confronto ocorreu por volta de 20h30. Segundo a polícia, Daniel e outros comparsas estariam cometendo roubos em série às proximidades do Parque do Forte e Complexo Beira-Rio. Policiais do 6º Batalhão de Polícia Militar (6º BPM), que patrulhavam a área, foram acionados e seguiram até o Trapiche Eliezer Levy, onde Parasita e um adolescente haviam se homiziado.

 

O local, que fica embaixo do trapiche, e que já foi fechado por várias vezes, serve como esconderijo de assaltantes e usuários de drogas. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi acionado e já na chegada os policiais foram recebidos à bala por Daniel Parasita. No revide ele acabou alvejado.

 

O criminoso ainda foi socorrido e encaminhado ao Hospital de Emergências de Macapá (HEM), mas acabou morrendo. O menor que o acompanhava se rendeu sem oferecer resistência e foi apreendido. Com o assaltante os policiais apreenderam um revólver calibre 38 com três munições deflagradas, uma percutida e outra intacta.

 

O corpo foi removido para o Departamento de Medicina Legal (DML) da Polícia Técnico-Científica (Politec) para ser necropsiado. A arma e o menor apreendido foram levados para o Centro Integrado em Operações de Segurança Pública (Ciosp) Pacoval.

 

Crime
Daniel Parasita era morador do bairro Pantanal, na zona norte de Macapá, e tinha como principal área de atuação o bairro Renascer, onde ele cometeu dezenas e furtos e roubos. “A população do bairro Renascer denunciava esse elemento constantemente. Eu mesmo o prendi em junho do ano passado em uma boca de fumo. As ações criminosas dele eram constantes e a ficha criminal extensa”, disse o capitão PM Hércules Lucena, do Bope.


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