Política Nacional

Após 5 anos, famílias de mortos em protestos ainda aguardam por decisões da Justiça

A mãe do estudante Marcos Delefrate aguarda até hoje o julgamento do empresário que atropelou o jovem de 21 anos e mais 12 pessoas durante um protesto em Ribeirão Preto (SP).


Mais do que reflexos políticos e sociais, para algumas famílias os protestos de junho trazem lembranças de dor e perda, além de muita espera. São os parentes das 10 pessoas que morreram em episódios relacionados aos atos e que, em alguns casos, ainda não viram os culpados serem penalizados.

Cinco anos depois dos protestos, o G1 conversou com as famílias de algumas das vítimas. Em apenas um dos casos, o culpado foi identificado, julgado e está cumprindo pena.

A mãe do estudante Marcos Delefrate aguarda até hoje o julgamento do empresário que atropelou o jovem de 21 anos e mais 12 pessoas durante um protesto em Ribeirão Preto (SP).

O julgamento dos envolvidos na morte do caminhoneiro Renato Kranlow no Rio Grande do Sul está marcado para o dia 2 de agosto. A viúva diz que morte mudou a vida da família completamente e que até hoje não sabem dizer ao certo quem matou Renato.

Um mês após a morte da gari Cleonice Vieira de Morais, os filhos dela moveram uma ação contra o Estado e outra contra a Prefeitura de Belém. Até hoje não teve nenhuma decisão.


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