Política

Amanajás passa dois dias em Laranjal do Jari e dois em Vitória

O candidato ao governo do estado pela coligação “O futuro começa agora”, Jorge Amanajás (PPS), passa terça, quarta, quinta e sexta-feiras na região sul do estado, em visitas aos municípios de Vitória do Jari e Laranjal do Jari. Conforme Jorge informou, ontem, pelo telfone, hoje e amanhã ele passa em Vitória do Jari, e quinta […]


O candidato ao governo do estado pela coligação “O futuro começa agora”, Jorge Amanajás (PPS), passa terça, quarta, quinta e sexta-feiras na região sul do estado, em visitas aos municípios de Vitória do Jari e Laranjal do Jari.

Conforme Jorge informou, ontem, pelo telfone, hoje e amanhã ele passa em Vitória do Jari, e quinta e sexta-feiras no terceiro maior colégio eleitoral do Amapá, Laranjal do Jari, que conta com quase 24 mil pessoas aptas ao exercício do voto.


Jorge Amanajás vê o sul do Amapá como uma região isolada que por enquanto não tem condições de avançar economicamente porque ainda não foi conseguida a licitação para o asfaltamento do trecho sul da BR 156.

O candidato vislumbra que quando Laranjal e Vitória do Jari saírem do isolamento, a região sul amapaense poderá explorar economicamente o extrativismo florestal e a agricultura.

Outro entrave para o desenvolvimento dos dois municípios é o grande licenciamento ambiental que faz com que as duas unidades fiquem com poucas áreas de terra para plantar, colher e extrair.

O candidato do PPS entende que por enquanto não dá pra se pensar em turismo na região sul do Amapá, já que aquela área que envolve os municípios de Vitória do Jari e Laranjal do Jari ainda não tem infra-estrutura para receber visitantes com finalidades turísticas.

Em nível de estado, o cabeça da coligação O futuro começa agora observa que o Amapá não tem um modelo econômico, apesar das potencialidades oferecidas em vários setores, ainda não exploradas no sentido de influenciar no PIB.

Para Jorge Amanajás, o Amapá só tem traços econômicos, sobrevivendo da dependência dos repasses federais, notadamente do Fundo de Participação dos Estados, o FPE.


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