Política

Ciodes funciona sem as mínimas condições

De acordo com o levantamento realizado pela atual gestão.



 

De acordo com o levantamento realizado pela atual gestão, a situação no Centro Integrado de Operação de Segurança (Ciodes) é crítica: o órgão precisa ser atualizado com a tecnologia de segurança pública necessária; os serviços de comunicação são precários entre as delegacias e viaturas, e as estatísticas de segurança pública defasadas, inviabilizando qualquer planejamento para a segurança pública.

Por conta dessa situação, foram anunciadas várias ações emergenciais, entre as quais, o reforço da tecnologia usada pelo órgão para atender a população e se comunicar com viaturas e delegacias de polícia, e, através da atualização tecnológica, produzir estatísticas precisas sobre os índices de violência e ocorrências para suprir os planejamentos das polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, serviços de emergência em saúde e Defesa Civil.

No Gabinete de Segurança Institucional o quadro não é diferente: há carência de informações a respeito dos servidores e infraestrutura, além do sucateamento de material, a exemplo da lancha Ananconda, que está sem a menor condição de uso. Ações emergenciais: devolver à Polícia Militar 107 policiais para serem empregados no policiamento ostensivo; colocar o efetivo do GSI à disposição da Polícia Militar para ações de segurança pública, para potencializar a operacionalidade da PM, e, categorizar e arquivar as informações do GSI, pondo as informações à disposição dos demais órgãos de segurança.


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