Política

Eleição para a próxima direção da Fieap gera disputa de bastidores

Contando com o apoio da maioria dos atuais conselheiros da Fieap, Felipe Monteiro, do Sindicato do Vestuário, surge como um nome preferencial para presidente da entidade.


Com eleição confirmada, mas ainda sem data, os bastidores da Federação das Indústrias do Estado do Amapá (Fieap) já só respiram a disputa que promete ser uma das mais acirradas, em virtude da inquietação que há muito tempo toma conta da entidade.

Contando com o apoio da maioria dos atuais conselheiros da Fieap, Felipe Monteiro, do Sindicato do Vestuário, surge como um nome preferencial para presidente da entidade.

Nos últimos dias, como de surpresa, a ex presidente Telma Gurgel lançou seu nome, extraoficialmente, como postulante à presidente da Federação das Indústrias, causando um frisson nos que desejam novos tempos para a Fieap.

A Federação das Indústrias do Amapá há anos vem se debatendo com problemas originados na sua direção, contendendo Telma Gurgel, de um lado, e a hoje deputada federal Jozy Araújo, de outro lado.

As marchas e contramarchas dadas na entidade, em meio a recorrentes escândalos, levou o Senai e o Sesi do Amapá a um processo de intervenção que se aproxima dos dez anos.
Telma Gurgel, para a grande maioria dos conselheiros, não é benvinda numa disputa para a presidência da Fieap com o entendimento de que ela novamente quer o cargo para se locupletar, politicamente.

Uma outra vertente que pode surgir na disputa dos bastidores é a atual presidente licenciada, deputada Jozy Araújo, vir a concorrer à reeleição, ou então indicar um nome para disputar a presidência da Fieap.

A Federação das Indústrias possui 19 sindicatos filiados. Apenas um deles estaria “fechado” com a candidatura de Telma Gurgel, seis ou sete estariam ao lado de Jozy Araújo, e o restante apoiando o pré candidato Felipe Monteiro.


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