Política

Governo do estado do Amapá firma parceria com investidores da China

A parceria é o desdobramento de outros encontros já realizados e garante investimentos de empresas chinesas em diversas áreas, como infraestrutura e energia.


Apesar do cenário de instabilidade econômica, o Amapá vem atraindo investidores internacionais. Na última sexta-feira, 9, o governador Waldez Góes assinou uma carta de intenções com investidores da China.

A parceria é o desdobramento de outros encontros já realizados e garante investimentos de empresas chinesas em diversas áreas, como infraestrutura e energia.

A partir de agora, o governo deverá apresentar um pacote de projetos abordando suas potencialidades. O chefe do Executivo estadual destacou que a chegada do grupo chinês no Estado é de grande importância, já que os investimentos são sinônimo de geração de emprego e, principalmente, renda.

“Temos vantagens como a questão do marco regulatório para empresas estrangeiras, a Zona Franca Verde (ZFV), a Zona de Processamento de Exportação (ZPE), além das leis que nos amparam na atração desses investidores”, destacou Waldez Góes.

Como alternativas de investimentos, Waldez citou a agricultura comercial e familiar, pecuária, pesca, extrativismo alimentar e as potencialidades do setor primário como os grãos, pecuária bubalina e bovina, piscicultura, entre outros.

O presidente da Sociedade Cooperadora Brasil-China, Nur Aldin Zhang, contou que a escolha do Amapá para esses investimentos foi estudada a partir de estratégias geográficas que o Estado apresenta em relação as outras regiões do pais.

“Somos um grupo de mais de 50 empresas e temos o Amapá como referência para investimentos nas áreas de mineração a construção de rodovias, ferrovias e portos no Estado”, adiantou.

O presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá, Eliezir Viterbino, acredita que a assinatura da carta de intenções com os chineses vai trazer desenvolvimento para o Estado.

“A proposta é fomentar a geração de novos negócios e de mais empregos, aumentando a arrecadação do Estado para que possamos sair da crise e crescer cada vez mais”, finalizou.


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