Política

Hospital Universitário terá 300 leitos, UTI’s e atendimento de

De acordo com Reitora da Unifap, HU também integrará a rede de transplantes do País. Previsão é que hospital comece a funcionar em 2019


A Reitora da Universidade Federal do Amapá (Unifap), Eliane Superti, esteve na manhã desta terça-feira, 30, no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90.9), para falar sobre o maior projeto da instituição desde a sua criação, que se constitui, também, no maior empreendimento da área de saúde de toda a história do Amapá: a construção do Hospital Universitário, cujo projeto já está em fase de elaboração por duas empresas que foram vencedoras do processo de licitação. Segundo Superti, o início das obras está previsto para janeiro de 2016, e vão custar cerca de R$ 167 milhões.

“O MEC já havia disponibilizado R$ 25 milhões para o início das obras, mas já foram anunciados cortes significativos que reduziram o repasse inicial para R$ 10 milhões em função do painel recessivo da economia brasileira. Entretanto, o restante dos recursos para a primeira fase já está praticamente garantindo através da bancada federal, pois os nossos senadores e deputados já prometeram alocar recursos através de emendas individuais e da bancada. O projeto foi licitado este ano e duas empresas foram vencedoras, formando um consórcio que já está trabalhando em sua elaboração, após ouvirmos os gestores da saúde do estado e dos municípios. O prazo para conclusão do projeto é final de outubro, mais tardar logo no início de novembro. A partir daí, lançaremos a licitação para a execução das obras, que iniciarão em janeiro de 2016”, previu Superti.

A Reitora da Unifap explica que o HU será um hospital de grande porte com atendimentos de alta complexidade, e que, inclusive, integrará a rede nacional de transplantes: “Sem nenhuma dúvida teremos um grande hospital no Amapá, na verdade, o maior hospital do estado, e um dos maiores das regiões Norte e Nordeste do Brasil, com atendimentos de alta complexidade e também urgências e emergências atendendo as demandas das demais unidades de saúde. Serão 300 leitos até a conclusão, que deverá levar de seis a sete anos”.


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