Política

Jurandil anuncia reinício das atividades madeireiras em Porto Grande, Tartarugalzinho e Pedra Banca

Titular da Agência Amapá também traça perspectiva de otimismo para a economia amapaense a ser encetada já neste primeiro semestre de 2024


 

Douglas Lima
Editor  

 

O diretor-presidente da Agência Amapá, Jurandil Juarez, anunciou na manhã desta sexta-feira, 16, que as 24 empresas do setor madeireiro existentes no triângulo formado pelos municípios Porto Grande, Pedra Branca do Amapari e Tartarugalzinho, retomarão, em 2024, as suas atividades paralisadas há anos.

 

Jurandil falou no programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9), onde também traçou uma perspectiva de otimismo para a economia amapaense a ser encetada já neste primeiro semestre de 2024. Quanto ao reinício das madeireiras, ele pontuou que há um compromisso mútuo entre o governo e as empresas, para que isso aconteça logo que chegue o Verão.

 

O gestor da Agência Amapá revelou que o estado vive a expectativa de colher, no presente ano, 17 mil hectares de grãos, sendo 11 mil hectares de soja e seis mil hectares de milho. Segundo ele, já foi dada licença ambiental para a Cianport levantar estrutura em Santana, já estando inclusive marcada audiência pública para março.

 

Do ponto de vista legal, o diretor-presidente da Agência Amapá garantiu que a Mina Tucano retomará as suas atividades minerárias, já neste primeiro semestre de 2024, com a responsabilidade de restaurar ou reconstruir a histórica ferrovia entre Serra do Navio e Santana.

 

“O petróleo, por sua vez, é a grande esperança de todos os amapaenses”, pontuou Jurandil Juarez, na entrevista, ressaltando que caso as prospecções previstas nas águas atlânticas do Rio Grande do Norte venham a ser feitas, inevitavelmente isso ocorrerá no Amapá, onde o óleo negro é em maior quantidade e melhor.

 

Jurandil Juarez ainda colocou que hoje a Lei Orçamentária Anual começa a perder hegemonia no Amapá, devido à forte participação extraorçamentária existente, não só através das transferências obrigatórias, mas também de emendas parlamentares com grande participação nos gastos públicos.

 


Deixe seu comentário


Publicidade