Política

‘Lei Maria da Penha’ é a 3ª melhor do mundo em garantia dos direitos das mulheres, segundo a ONU

Secretária estadual de políticas para as mulheres, Adrianna Ramos, reúne-se com lideranças femininas em evento da Organização das Nações Unidas, em Nova York


 

Wallace Fonseca
Estagiário

 

No mês dedicado em homenagear as mulheres e trazer alertas, Nova York sedia a ‘68ª Reunião da Comissão do Status da Mulher no Mundo’. O evento, da Organização das Nações Unidas da Mulher, contou com a presença da secretária estadual de políticas das mulheres do Amapá, Adrianna Ramos, que falou por telefone ao programa ‘LuizMeloEntrevista(Diário FM 90,9).

 

Em solo americano desde o último domingo, 11, Adrianna ressaltou em sua fala a importância do evento: “Essa comissão tem um papel fundamental na promoção da igualdade de gênero e no empoderamento de meninas e mulheres, que é inclusive nossa pauta principal de debate também no Governo do Estado do Amapá, no nosso Março de Luta”, disse.

 

 

Adrianna também pontuou que o presente mês é um dos mais importantes para as políticas das mulheres, desde a secretaria no Amapá até ao evento da ONU: “Faz o link direto com o que se é discutido aqui na Organização das Nações Unidas, ao longo do mês”, celebrou a titular das mulheres.

 

“Nós temos uma legislação, a Lei Maria da Penha, que já foi dita pela ONU como a terceira melhor do mundo para a garantia de direito das mulheres. Essa reunião de discussão do status da mulher no mundo, vamos falar da mulher do Amapá, do Brasil, da região da Amazônia, que é um dos pontos de destaque. Sempre que falamos da Amazônia o mundo volta os olhos para nós, de maneira especial”, pontuou a secretária.

 

Mulheres do mundo inteiro vão discutir as boas práticas que estão sendo feitas pelos países no sentido de nos encaminhar aos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU. “Todos são importantes, mas o mais importante é a igualdade de gênero. Debatemos muito, o GEA trabalhou muito no desenvolvimento de atividades e programas com tudo que planejamos para as mulheres, do Oiapoque ao Laranjal do Jari”, concluiu Adrianna Ramos.

 


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