Política

Ministério do Planejamento conclui trabalhos de transposição referente à EC 79

No total 2.590 processos foram deferidos e os servidores já estão na folha de pagamento da União, representando cerca de R$ 170 milhões por ano a menos nas folhas de pagamento do GEA e da PMM.


O senador Randolfe Rodrigues (REDE) anunciou em 1ª mão na manhã desta quarta-feira (13) no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90,9) a conclusão, pelo Ministério do Planejamento, dos trabalhos do processo de transposição referente à Emenda Constitucional (EC) 79. De acordo com o senador, no total 2.590 processos foram deferidos e os servidores já estão na folha de pagamento da União, representando cerca de R$ 170 milhões por ano a menos nas folhas de pagamento do governo do Amapá (GEA) e da prefeitura de Macapá (PMM).

 

“Nós concluímos todos os trabalhos do processo de transposição referente à EC 79, da deputada Dalva Figueiredo, e em 1ª mão apresento os números, que são impressionantes, neste programa. Dos mais de 7 mil processos do Amapá que foram analisados, 2.590 foram deferidos, e todos já estão no quadro da União recebendo em média R$ 5.500 mil por mês”, revelou.

 

Nos cálculos de Randolfe, a transposição representa uma economia anual de cerca de R$ 170 milhões para o GEA e a PMM: “No total 488 servidores da prefeitura de Macapá foram transpostos para o quadro da União, uma economia anual de R$ R$ 30 milhões, e 1.689 servidores do governo do estado, o que representa uma economia anual de R$ 132 milhões, que era o que se gastava nas folhas de pagamento e agora o recurso pode ser destinado a investimentos. E creio que até 7 de julho deverá sair a 1ª Ata da Comissão de Transposição da Emenda Constitucional 98”, previu.

 

Nos cálculos de Randolfe, a transposição representa uma economia anual de cerca de R$ 170 milhões para o GEA e a PMM: “No total 488 servidores da prefeitura de Macapá foram transpostos para o quadro da União, uma economia anual de R$ R$ 30 milhões, e 1.689 servidores do governo do estado, o que representa uma economia anual de R$ 132 milhões, que era o que se gastava nas folhas de pagamento e agora o recurso pode ser destinado a investimentos”.


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