Pastor Guaracy lança pré-candidatura ao Senado pregando renovação e defesa da família
Lançamento acontece no próximo domingo, no auditório do Sebrae, em Macapá. Em entrevista exclusiva ao programa LuizMeloEntrevista, ele previu que com um trabalho sério o Amapá pode se tornar em pouco tempo um dos estados mais ricos do país.
O Pastor Guaracy Nunes (PTC) confirmou na manhã desta sexta-feira (13) em entrevista exclusiva no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90,9) a sua pré-candidatura ao Senado, cujo lançamento ocorrerá domingo (15) no auditório do Sebrae, em Macapá. Tendo como bandeira política principal a defesa da família e a renovação, ele previu que com um trabalho sério o Amapá pode se tornar em pouco tempo um dos estados mais ricos do país.
“Nós vivemos um tempo de crise em todos os sentidos no Brasil, crise social, crise financeira, crise política, judiciário e uma forte crise moral. Nunca esperávamos viver isso, mas o momento da crise é propicio para mudanças, porque se nós nos acomodarmos a emenda vai ficar sempre pior, e como brasileiro eu acredito e vou continuar acreditando no Brasil, acreditando no Amapá; é o momento para de virada de página, com renovação em todos os setores. Eu acredito em mudança, em um Brasil diferente e temos que torcer por isso; tem que haver otimismo; a Copa do Mundo, por exemplo, perdemos para a Bélgica, mas no meu entender o Brasil jogou mais que a Bélgica; e temos que continuar jogando, jogar bem, tentar, temos que acreditar, porque jogando mal nesse jogo político quem perde são os brasileiros; por isso temos que jogar certo, acreditar em um novo Brasil”.
Crescimento econômico
Perguntado sobre o que os amapaenses podem esperar dele caso se eleja senador, Pastor Guaracy respondeu que suas principais bandeiras são a defesa da família, a renovação e o crescimento econômico: “Todo candidato tem uma bandeira, e nós decidimos trazer como bandeira a defesa da família; e quando eu falo defesa da família estou falando de modo abrangente, porque família luta por emprego, casamentos vêm sendo destruídos pela crise, porque a economia influencia na família; estamos vivendo tempos diferentes; eu tenho 43 anos, mas dez anos atrás nunca imaginei que, por exemplo, iria ver vilipêndios, com desrespeitos a igrejas evangélicos, colocação de palavrões em hóstia, que é um símbolo sagrado da Igreja Católica, exposição sexual, erotização e crescimento no consumo de drogas; se não cuidarmos das famílias, das crianças, teremos daqui a 5 anos um exército de zumbis daqui a 5 anos, tanto que existem cracolândias em todas as cidades brasileiras, e no Amapá não é diferente, com as famílias sendo destruídas pelas drogas porque às vezes uma boa pessoa de bem se transforma em torna um monstro dentro de casa”.
Para o pré-candidato, as instituições têm que se respeitar para serem respeitadas: “É péssimo quando a democracia vira anarquia, onde os Poderes não são respeitados porque não se dão respeito; quando a gente fala que precisa de mudança; para que o Brasil passe para uma nova fase é necessário ter força, mas é necessário também que essa força venha de uma conduta ilibada, de um sentimento de prudência, também baseado em moderação, porque o Brasil viveu nos últimos anos um grande problema, ou muito à esquerda, ou muito à direita, não se trata de direita ou esquerda, mas um posicionamento justo com o povo, porque o problema é quando o errado se torna certo, que é o que está acontecendo”.
Ingresso na política
Pastor Guaracy justificou o seu ingresso na política partidária, considerando que ele nunca disputou qualquer cargo eletivo: “Eu sempre estive de certa forma envolvido na política, porque a política existe para beneficiar a sociedade; sempre participei ativamente da política, mas nunca pensei sem ser candidato; no entanto, quando me tornei presidente e começamos a fazer um trabalho no PTC em outubro do ano passado, o partido começou a crescer muito, de uma forma rápida, de tal maneira que deve vir com chapa completa para estaduais, com candidatos maravilhosos, todos comprometidos na defesa dos interesses do Amapá, na defesa da família”. E finalizou:
– Eu acredito no desenvolvimento do estado através da economia baseada na liberdade de mercado. Está comprovado que a economia do contracheque não dá certo. Alguns anos atrás o PIB do Amapá era de R$ 18 milhões anuais, sofremos um decréscimo e hoje é em torno de R$ 15 milhões, isto é, a população aumenta, mas há decréscimo economia. O Amapá tem tudo pra ser um dos estados mais ricos do Brasil; desde os oito anos de idade, quando meus tios me levantaram para conhecer o interior e vi esses cerrados, vi a possibilidade de plantar nesse cerrado imenso. Quero aproveitar a grande audiência do programa para convidar a população para o lançamento da nossa pré-candidatura ao Senado que ocorrerá nesse domingo, às 10h, no estacionamento do Sebrae, onde teremos oportunidade de falar sobre as nossas idéias, sobre a nossa forte determinação de transformar o Amapá num dos estados mais ricos do país.
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