Política

Presidente Jaci Amanajás diz acreditar em saída que não decreto de calamidade

O Comitê reúne os dirigentes dos Poderes Constituídos – Executivo, Legislativo e Judiciário – além do Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado. Foi criado com o propósito de alinhar prioridades para o Estado e debater soluções para os problemas comuns dos entes formadores do Poder Público.


O presidente da Assembleia Legislativa do Amapá (ALAP), deputado Jaci Amanajás (PV) participou nesta segunda-feira (26) de mais uma rodada de reuniões do Comitê Gestor do Estado. Após o encontro, ele se disse confiante em uma saída que não seja a decretação de estado de calamidade financeira, como estuda o governador Waldez Góes (PDT).

O Comitê reúne os dirigentes dos Poderes Constituídos – Executivo, Legislativo e Judiciário – além do Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado. Foi criado com o propósito de alinhar prioridades para o Estado e debater soluções para os problemas comuns dos entes formadores do Poder Público.

Jaci disse ter acompanhado a apresentação dos números sobre a evolução financeira do Estado, que embora tenha apresentado números importantes sobre a redução dos gastos públicos, seriam insuficientes para fazer frente à queda da arrecadação própria e também os repasses constitucionais feitos pela União.

Para o dirigente do Parlamento Estadual, as esperanças agora recaem num encontro dos governadores com o presidente Michel Temer, previsto para depois das eleições municipais. “Queremos acreditar em uma solução pela via do entendimento institucional, afinal tanto o governo federal como o governo do estado possuem créditos mútuos, portanto um encontro de contas não pode ser descartado num momento tão delicado quanto esse que o país está passando”, diz Amanajás.

Ele disse ainda que no que compete ao Poder Legislativo, várias medidas vêm sendo adotadas no que se refere à redução do custeio e despesas com pessoal. “Temos a exata noção da situação e sabemos que não basta apenas dar a legitimidade às medidas que precisam ser adotadas pelo estado, mas também estamos fazendo nossa parte de modo a economizar sem comprometer o bom funcionamento da Casa. A crise pede respostas e o pleno funcionamento das instituições e é isso que estamos assegurando”, concluiu o presidente da ALAP.


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