Privatização da Caesa ainda depende de estudos, diz secretário Teles
Titular do planejamento falou sobre o assunto no programa Café com Notícia (Diário FM 90.9), apresentado por Ana Girlene, questionado pelo presidente do Sindicato dos Urbanitários do Amapá, Audrey Cardoso.
O secretário estadual de planejamento, Antônio Teles Júnior, esclareceu, no início da noite desta segunda-feira, 16, que a privatização da Caesa não é um fato consumado, mas ainda dependente de estudos que estão sendo contratados pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).
Teles falou sobre o assunto, no programa Café com Notícia (Diário FM 90,9), apresentado por Ana Girlene, questionado pelo presidente do Sindicato dos Urbanitários do Amapá, Audrey Cardoso.
O sindicalista questionava, no caso da Caesa vir a ser privatizada, como ficará a situação dos servidores e os recursos hoje aplicados na Companhia de Água e Esgoto do Amapá.
Teles adiantou que o BNDES já lançou o edital para o estudo que visa fazer um levantamento das empresas estatais dos setores de portos, aeroportos, rodovais, ferrovias e sanesenamento básico, entre outros.
O secretário também explicou que os estudos verão se o país terá condições de de aplicar o Programa de Parceria de Investimentos (PPI) criado pelo governo federal para ampliar e fortalecer a relação entre o Estado e a iniciativa privada.
Teles garantiu que no bojo dos estudos está contemplada a preocupação dos urbanitários do Amapá com a garantia dos seus empregos. E que os recursos ora utilizados pela Caesa já tinham sido captados há dez anos, somente agora liberados.
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