Política

Se ocorrer, Caesa deverá ser privatizada só em 2018

Previsão é do diretor administrativo e financeiro da companhia, Luizinho Monteiro, e do secretário estadual de planejamento, Antônio Teles Júnior.


Na previsão do diretor administrativo e financeiro da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), Luizinho Monteiro, a conclusão dos estudos encomendados pelo BNDES, que poderão levar à privatização da estatal, deverão ser concluídos somente em 2018.
Luizinho falou no programa LuizMeloEntrevista (Rádio Diário FM 90,9), na manhã desta terça-feira, 17. Ele acha que a privatização da companhia deverá vir a acontecer, considerando o interesse do governo federal e dos próprios governos estaduais, em razão das dificuldades encontradas para administrar alguns setores, entre eles o de água e o de saneamento.
As palavras do diretor administrativo e financeiro foram corroboradas pelo secretário estadual de planejamento, Antônio Teles Júnior, que abordou o assunto no programa, pelo telefone. Luizinho e Teles são do entendimento de que a privatização das empresas de água, esgoto e saneamento é uma política de governo, como também foram os setores de telecomunicação e energia, hoje já com a iniciativa privada.
Luizinho mostrou que a Caesa trabalha sem capacidade de investimentos, e que enquanto os estudos do BNDES prosseguem, a direção da companhia deve, mesmo com as dificuldades, trabalhar para prestar um serviço de qualidade à população.
O diretor lembrou que a Caesa já tem recurso na Caixa Econômica Federal de R$ 140 milhões para serviços de água, esgoto e saneamento nas cidades de Macapá e Santana. Com a garantia do dinheiro, a companhia trabalha com a elaboração da licitação que chegará à execução das obras.


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