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Ano Legislativo é aberto em sessão solene na Assembleia

Na mensagem, o governo do Amapá diz que chegou em 2016 com muitas dificuldades provocadas pela grave situação herdada.


Com a mensagem (18 páginas) do Executivo lida pelo vice-governador Papaléo Paes (PP), na condição de governador em exercício, foi aberto nesta terça-feira (02) o ano Legislativo de 2016, na Assembleia Legislativa do Amapá, em solenidade presidida pelo presidente da Casa, deputado Kaká Barbosa.

Na mensagem, o governo do Amapá diz que chegou em 2016 com muitas dificuldades provocadas pela grave situação herdada e, ainda, pelo efeito de uma grave crise econômica que assolou o país no ano passado com sérias implicações nos governos estaduais e municipais, sobretudo os dependentes de repasses federais.

De acordo com o governo, no ano passado foi promovido um extraordinário esforço para reduzir as despesas, como o corte de telefones, combustível e contratos para produzir uma economia dos gastos. Mas a realidade é que frente à forte à forte queda das receitas a taxa de crescimento do ano também ficou combalida.

“Não faltou, no entanto, compromisso do governo do estado e nem determinação para superar as dificuldades, e lhes asseguro que não nos faltará. Enxugamos os programas do PPA (Plano Plurianual) concentrando as ações nas áreas mais importantes que continuará nos guiando nos próximos anos com metas realistas e transparentes”, leu Papaléo.

Para este ano, o governo do estado afirma ter como meta a retomada do crescimento e a construção do ambiente de segurança favoráveis à atração de investimentos e a criação de  emprego. Para isso, uma das tarefas prioritárias é a implantação da Zona Franca Verde, mecanismo que, segundo Papaléo, fomentará a criação de empregos com robustez e que permitirá a redução das desigualdades sociais e regionais.

O presidente da Assembleia, deputado Kaká Barbosa, disse que o ano de 2016 será muito diferente na Casa. Ele falou em moralização e da recuperação da credibilidade do Poder Legislativo diante de comunicade. “Estamos fazendo os cortes e os ajustes necessários para nos adequarmos a este momento de crise financeira, mas prontos para ajudar o governo do estado na aprovação de matérias de interesse da população”.


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