Cleber Barbosa

O novo comandante da Capitania dos Portos do Amapá, Oliveira Caldas, foi duro na fiscalização da balsa que faz a travessia para Mazagão, no fim de semana. Só depois que os reparos exigidos foram feitos é que liberou as operações por lá. Teve aborrecimentos, claro, mas a segurança primeiro.

 Com o tema “Documentário Social, um olhar para o mundo”, será aberto hoje a noite o VII Bastidores de Jornalismo da Estácio Macapá. O evento, do curso de Comunicação Social, vai reunir experientes documentaristas e produtores como Cassandra Oliveira e Manoel do Vale, e a produtora Marli Mafalda.

O trabalho dos assessores de imprensa e o jornalismo ambiental no estado já foram assuntos abordados ao longo da existência do “Bastidores”. Este ano, a novidade é a abertura para o público externo, especialmente para estudantes de Jornalismo da Unifap.

Integrantes da bancada federal pegam a estrada – e até barco – para eventos no interior do estado neste fim de semana. Os senadores Davi e Randolfe vão ao Bailique, para evento do prefeito Clécio, que entrega uma escola nova no distante arquipélago.

Mais aliados do que nunca, Clécio, Randolfe e Davi fazem movimentos que dão pista de uma aliança perene. Os objetos de consumo do grupo seriam os palácios Laurindo Banha (2016) e Setentrião (2018).

Já o deputado federal Cabuçu (PMDB), segue para o Vale do Jari. Apesar de estreante, quer mostrar capacidade de agregar em torno do mandato e transferir votos, como se diz nos bastidores.

Quem também é do PMDB e também vai ao interior é Fátima Pelaes. Ela acaba de entregar cargo na Sudam, por lealdade ao partido. E se entrega à militância partidária, em Pedra Branca do Amapari.

Colega jornalista Paulo Silva, é useiro e vezeiro de frases de efeito. Aos amigos que o indagam sobre como vai a vida, ele acrescentou um novo final: “A gente vai escapando. Parcelado, mas vai escapando.”

Quando Brasil e França assinaram protocolo para interligar o Amapá à Guiana Francesa, eles precisariam abrir uma estrada e nós asfaltarmos a BR 156, que já existia. Eles fizeram a parte deles.

Aliás, a rodovia francesa foi feita dentro do conceito de “estrada-parque”, onde os impactos ao meio ambiente são minimizados. Copa das árvores se tocam sobre a via e galerias permitem travessia de animais.