Cleber Barbosa

Só diploma de curso superior não é mais a menina dos olhos para o mercado de trabalho. As empresas buscam profissionais com especialização e/ou MBA. Dar prosseguimento aos estudos, fazendo um curso de pós-graduação numa instituição renomada e respeitada, é fundamental para a carreira atualmente.

Por aqui, a Estácio se articulou e firmou parceria com a renomada Universidade de Harvard, que gera resultados positivos na pós-graduação. Já são 20 cursos nas áreas de Gestão, Direito, Comunicação e Marketing, Docência do Ensino Superior, Saúde e Tecnologia da Informação.

Pais e alunos da escola Conexão Aquarela lançam uma nova edição da campanha solidária no período da Páscoa, que consiste na arrecadação de leite em pó para ser doado a entidades filantrópicas de Macapá e Santana. Uma bela iniciativa, sem dúvida.

O empresário Glauco Cei está preparando seu sucessor na presidência da Sociedade Amigos da Marinha, a Soamar. E tem um nome que é quase consenso na confraria: o desembargador aposentado Luís Carlos.

O 34º BIS, única unidade do Exército no Amapá, vai comemorar em grande estilo o aniversário de 48 anos de fundação da 1ª Companhia do 34º BI, nome original da organização militar. Será dia 14, às 15h30.

O Prêmio Estácio de Jornalismo abre inscrições para a sua sexta edição. A premiação distribuirá um total de R$ 125 mil entre as melhores reportagens nas mídias de rádio, TV, impresso e internet.

Os Jogos olímpicos inspiram projeto de captação de novos atletas no Amapá. Tênis de mesa, Boxe, Judô e Taekwondo estão inclusos na programação da captação de talentos promovido pelo Garden Shopping.

Mas os jornalistas queriam saber mais. “E o PDT do governador, tem Roberto, João Henrique e ainda o PMDB com Gilvam como postulantes à prefeito de Macapá. Como ele ficaria?”. E Jorge: “Ele virá!”

Uma das figuras que mais ganhou destaque nas fases recentes da operação Lava Jato é o agente Newton Ishii. Você pode não conhece-lo pelo nome, mas com certeza sabe quem é o “Japonês da Federal”.

Ishii ganhou até marchinha de carnaval por conta de sua atuação. O agente da PF, presente em todas as prisões da operação Lava Jato, tornou-se símbolo de luta contra a corrupção. Mas nem sempre foi assim.