Cleber Barbosa

Uma mesa redonda proposta pelo presidente do Partamento Estadual, Kaká Barbosa, poderá definir uma data oficial de pagamento do funcionalismo público. É que a PEC versando sobre isso virou uma polêmica.

O encontro ocorre às 16horas desta quinta-feira no Palácio do Setentrião e envolverá os dirigentes dos poderes constituídos (GEA, Alap, Tjap, TCE e MPE) e dos sindicatos dos servidores.

Mais uma edição da Revista Diário chega às bancas amanhã e como sempre com grande sucesso editorial. Matéria sobre o mercado do agronegócio é um dos destaques de capa da publicação.

Maio é o mês que marca a história de lutas e conquistas dos trabalhadores brasileiros. No Brasil, celebram-se também os 73 anos da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), que unificou o conjunto de leis existentes no país e regulamentou as relações individuais e coletivas do trabalho. 

A CLT foi a conquista mais importante dos trabalhadores, pois assegurou direitos como jornada de trabalho máxima de oito horas diárias, descanso semanal remunerado, salário mínimo, férias,  licença maternidade, adicional noturno e indenização ao trabalhador dispensado sem justa causa, dentre outros.

Também foi a CLT que assegurou o direito à organização sindical, que permite aos trabalhadores lutarem constantemente por melhorias de salário e condições de trabalho. Mais do que um conjunto de leis, a CLT constitui um patrimônio do trabalhador brasileiro, diz Miguel Rossato.

A coluna apura notícia que dava conta de uma possível paralisação de uma tradicional empresa local, a Amcel Celulose. Mas pode haver luz no fim do túnel, pois estaria mudando apenas a linha de produção.

Pelo que já se sabe, a Amcel estaria projetando entrar para o agronegócio. Sim os grãos poderiam passar a tomar conta das grandes áreas de campo que a empresa possui no estado. Extraoficial.

Quem já está no mercado do milho e da soja, como a Fiagril e a Cianpor, diz que entre os principais gargalos para o setor está a falta de terras tituladas e a morosidade dos cartórios de registro. Então é só resolver isso, né?

Raul Tabajara, estatístico local, diz que a pesquisa levou internautas à loucura, motivados pela curiosidade em relação ao número de xarás espalhados pelo país ou à quantidade de amigos com nomes incomuns.