Cleber Barbosa

Bem ali, em Belém, uma antiga garagem de aviões, virou o pomposo “Hangar Centro de Convenções da Amazônia”. Amigo, agenda lotada para os próximos dois anos. Essa é uma antiga aposta do chamado Trade Turístico do Amapá, que sonha ter um centro de convenções em Macapá. 

Olha, sobre essas reflexões sobre turismo, a coluna ouve especialistas no assunto que dizem ser exatamente o mote do setor, ser criativo e flexivo. Não carecem grandes obras de infraestrutura, mas sim soluções criativas, práticas e, dentro do possível, confortáveis e agradáveis.

Olha que legal. Fotógrafos brasileiros criam uma ‘startup’ para turistas registrarem viagens pelo mundo. Trata-se da rede de profissionais do PHOTOTRIP.ME que indica os melhores pontos turísticos e realiza ensaios fotográficos para turistas pelo Brasil, Europa, América do Norte e América do Sul.

Os principais conceitos da startup são a imersão cultural nas cidades e no cotidiano local, tudo registrado pela lente de fotógrafos profissionais, que também auxiliam com a curadoria de lugares de acordo com o gosto dos clientes. Para saber acesse o Blog do Cleber Barbosa.

É o que se pode comentar a respeito de um problema cultural do brasileiro, que sempre deixa tudo para a última hora: a declaração do imposto de renda, por exemplo (termina sexta), e até o recadastramento da meia passagem dos estudantes. 

Mas no caso específico do IR, há quem deixe para declarar no último dia para assegurar que o dinheiro a ser restituído venha no último lote, que sempre é liberado dias antes do Natal. Uma renda extra, claro. 

Um embalador de supermercado dizia ontem que tem até quem deixe para entrar no supermercado perto da hora de fechar, e aí já viu ne? Percorre os setores às pressas e atrasa a saída do último turno. 

E até na política tem dessas coisas. Mas em relação a obras e serviços públicos. Sim, gestores públicos passam os primeiros anos empurrando com a barriga e na reta final agilizam as coisas. Visando a reeleição.

Nessa história da política, há quem diga que a frase “a primeira impressão é a que fica” não se aplica. Seria exatamente o contrário: “A última impressão é a que fica”. Será? Tenho minhas dúvidas.

Médicos estrangeiros em andanças pelo mundo chegam ao Amapá, para atendimentos sociais. Pessoas carentes que levam além dos dramas pessoais lições de vida na Amazônia. Há uma troca, sem dúvida, com relação à doenças tropicais.