Douglas Lima

Enfrentamento à violência

Eles discutiram a Pesquisa de Condições Socioeconômicas e Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, desenvolvida pela Universidade Federal do Ceará e o Instituto Maria da Penha, com apoio da Secretaria


A secretária nacional de políticas para as mulheres, Fátima Pelaes, recebeu nesta semana, em Brasília, a farmacêutica Maria da Penha Fernandes, presidente do Instituto ‘Maria da Penha’, e o professor da Universidade Federal do Ceará, José Raimundo, para tratar de ações para o enfrentamento à violência.

Eles discutiram a Pesquisa de Condições Socioeconômicas e Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, desenvolvida pela Universidade Federal do Ceará e o Instituto Maria da Penha, com apoio da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres. Segundo a pesquisa, no último ano a economia brasileira perdeu R$ 1 bilhão com a violência doméstica. Fátima Pelaes apresentou à Maria da Penha a Rede Brasil Mulher, uma estrutura de cooperação entre governos, sociedade civil, iniciativa privada e entidades internacionais.

 

Ajuda a deficientes

Em visita a Vitória do Jari, no extremo sul do Amapá, o deputado federal Cabuçu (PMDB) conheceu a Apae da cidade, garantindo que buscará apoio necessário para a estruturação da instituição. O espaço funciona há três anos, desenvolvendo trabalho de reabilitação e recreação com 123 pessoas cadastradas.

A presidente da associação, Jardelina Gonzaga, disse que sofre com falta de equipamentos para atendimento, e solicitou ajuda. A Apae de Vitória do Jari foi fundada em 29 de setembro de 2004, porém, só em 20 de abril de 2011 conseguiu iniciar as atividades. Atualmente realiza mais de quinhentos procedimentos por mês, de neonatais a idosos, jovens a adultos, em atendimentos especializados gratuitos de reabilitação para o desenvovimento de habilidades funcionais de pessoas com limitações físicas e intelectuais.

 

Cuidando dos outros
Quando nos dedicamos aos outros, manifestamos a essência do caráter de Jesus, pois Ele sempre agiu dessa forma — pensou mais nos outros do que em si mesmo. Que outra razão haveria para o Senhor tornar-se “…obediente até à morte e morte de cruz” (Filipenses 2:8)?

A nossa tendência natural é considerar em primeiro lugar os nossos próprios interesses, ver tudo sob a perspectiva de nossas próprias necessidades e desejos. Mas com a ajuda de Jesus, podemos mudar esse hábito. Podemos começar a pensar no que é melhor para os outros: seus desejos, suas preocupações, suas necessidades.

Por isso, precisamos nos perguntar: será que consideramos os interesses dos outros mais importantes do que os nossos? Ficamos tão entusiasmados com o que Deus está fazendo na vida deles e por intermédio deles, tanto quanto o que Ele está fazendo em nós e por meio de nós? Desejamos ardentemente que outros cresçam na graça e recebam o reconhecimento, mesmo que tenham sido os nossos esforços que lhes trouxeram sucesso? Será que encontramos satisfação em ver nossos filhos espirituais nos superando no trabalho? Se de fato é assim, esta é a medida da verdadeira grandeza.

Somos mais semelhantes ao nosso Senhor quando a nossa preocupação se transforma em preocupação pelos outros (João 15,13). Quanto mais você amar o Senhor, mais amará os outros .— David H. Roper


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