Douglas Lima

Ser ou não ser

Alguém me perguntou se naquele momento Lula e Bolsonaro estivessem disputando a Presidência da República em qual deles eu votaria? Em Bolsonaro, de pronto, respondi. Ora, foi uma pergunta ou pesquisa estimulada, ou seja, o entrevistador citou os nomes dos concorrentes. Isso antes do Lula ser preso. Se a pergunta ou pesquisa tivesse sido espontânea […]


Alguém me perguntou se naquele momento Lula e Bolsonaro estivessem disputando a Presidência da República em qual deles eu votaria? Em Bolsonaro, de pronto, respondi. Ora, foi uma pergunta ou pesquisa estimulada, ou seja, o entrevistador citou os nomes dos concorrentes. Isso antes do Lula ser preso. Se a pergunta ou pesquisa tivesse sido espontânea não sei o que responderia, tamanha é minha decepção com a classe política. Mas de uma coisa tenho certeza: não votaria em Lula ou em nenhuma outra opção petista. Tenho esta convicção porque vejo que cabe ao PT toda a culpa da situação vexatória em que nos encontramos. O PT fez com que a Nação entrasse em desânimo, levou o país pro fundo do poço com sua maneira populista de governar, iludindo o povo com bolsas e não investindo na construção civil, na agricultura, no empreendorismo. Pior: o petismo navegou tanto nas águas profundas da corrupção que acabou afogando-se. Agora, ainda com alguns náufragos sobreviventes, tenta voltar à cena porque os atuais detentores do poder são também corruptos. Isso posto, oriento os brasileiros a fazerem uma limpeza geral em relação aos nomes que se apresentam ou venham a se apresentar como candidatos. Chega de ladrões na política. Renovemos esse quadro da sociedade para que venhamos a ter um Brasil sério, honesto, promissor, sem demagogia, sem populismo.

 

O Rei que voltará

Nós admiramos todos os que “dão a volta por cima” depois de um fracasso e derrota. Em 2001, uma revista de esportes apresentou um artigo sobre as maiores “voltas por cima” de todos os tempos. É surpreendente! Eles selecionaram a ressurreição de Jesus como o número um de tais eventos. A afirmação dizia o seguinte: “Jesus Cristo — 33 d.C., — desafia e deixa os romanos atônitos com a Sua ressurreição.”

Que compreensão! Em qualquer uma das listas de “voltas por cima” na história, a vitória de Jesus sobre a morte merece o primeiro lugar. Sua ressurreição está acima de qualquer outro acontecimento.

Em última instância, a morte triunfa sobre a vida. Quando uma pessoa morre, não há a possibilidade de uma nova existência — pelo menos não neste mundo. Mas esse não foi o caso de Jesus. Ele havia prometido aos Seus discípulos que depois de ser crucificado por Seus inimigos, voltaria a viver — triunfando sobre a morte. Mateus registra isso em seu evangelho: “…começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas […] ser morto e ressuscitado no terceiro dia” (16:21). E foi isso o que aconteceu com o nosso Salvador.
O retorno de Jesus nos assegura que nós também, pela fé nele, voltaremos quando ressuscitarmos (João 11:25,26). O túmulo vazio é o fundamento da nossa fé.— Vernon C. Grounds

 

Deus, o doador da vida
O nome de Nezahualcoyotl (1402–72) pode ser difícil de pronunciar, mas é cheio de significado. Quer dizer: “Coiote Faminto”, e os escritos desse homem demonstram uma fome espiritual. Como poeta e governante no México antes da chegada dos europeus, escreveu: “Em verdade, os deuses a quem adoro são ídolos de pedra que não falam nem sentem… Algum deus muito poderoso, oculto e desconhecido é o criador de todo o Universo. Ele é o único que pode me consolar em minha aflição e me ajudar na angústia que invade o meu coração; que ele seja o meu auxílio e proteção”.

Não sabemos se Nezahualcoyotl encontrou o Doador da vida. Mas durante o seu reinado, ele construiu uma pirâmide ao “Deus que pinta as coisas com beleza” e proibiu os sacrifícios humanos em sua cidade.

Os escritores do Salmo 42 clamaram: “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo…” (v.2). Todo ser humano deseja o verdadeiro Deus, assim como “…suspira a corça pelas correntes das águas…” (v.1).

Hoje existem muitos Coiotes Famintos que reconhecem que os ídolos: fama, dinheiro e relacionamentos não podem preencher o vazio de sua alma. O Deus vivo se revelou por meio de Jesus, o Único que nos concede significância e plenitude. Esta é uma boa notícia para os que estão com fome pelo Deus “que pinta as coisas com beleza”. Na essência de nossos anseios há um profundo desejo por Deus.— acharles


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