Política

Clécio Luís se encontra com Lula para apresentar projetos de integração do Amapá à região amazônica

Reunião do governador do estado com o presidente do país acontece neste momento na capital federal


Fotos: Agência Brasília e Jessica Ribeiro

 

Fabiana Figueiredo

O governador do Amapá, Clécio Luís, juntamente com os demais chefes dos executivos estaduais do país, se encontra com o presidente Lula nesta sexta-feira, 27, em Brasília, para apresentar uma pauta nacional, projetos que promovam a integração do estado à região amazônica e projetos de desenvolvimento do Amapá.

 

A convite do presidente, os chefes dos estados vão pontuar iniciativas de impacto regional e local que podem receber suporte financeiro do governo federal para que sejam executadas.

 

É a segunda vez que o governador do Amapá se encontra com Lula. O primeiro compromisso foi em 9 de janeiro, dia seguinte às invasões e ataques aos prédios dos três poderes da República.

 

“A primeira reunião abriu as portas dos estados com o governo federal para a gente repactuar federativamente o Brasil. Nesta segunda reunião, apresentamos pautas de interesses regional e local.Vamos elaborar os projetos e, ao apresentá-los, lutar para que eles sejam financiados pelo governo federal e que a gente possa realizá-los no Amapá”, destacou.

 

O governador Clécio deverá apresentar pauta com três projetos estruturantes do estado e três propostas de obras públicas de integração regional que beneficiam o Amapá.

 

 

Fórum dos Governadores

Nos preparativos para o encontro com o presidente, os gestores dos estados se reuniram na quinta-feira, 26, em Brasília, no primeiro encontro presencial de 2023 do Fórum Nacional dos Governadores.

 

Foi destacada a necessidade de o governo federal formatar legislação adotada em 2022 e realizar ajustes fiscais para sanar as perdas nas arrecadações dos estados.

 

No ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei Complementar 194, que limitou a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Houve, no entanto, veto de dispositivos que previam compensação financeira para os estados, que deixaram de arrecadar uma parcela de tributos.

 


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