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NASA: Marte não é o limite

Wellington SilvaArticulista   Não é de hoje que vem sendo feitaspesquisas sobre vida inteligente em outros planetas. Desde quando começou a corrida espacial queo homem do século XX, com todos os seus recursos científicos e tecnológicos disponíveis, vislumbra a possibilidade de encontrar algo fora da Terra, lá longe, no espaço sideral, na lua, ou em […]


Wellington Silva
Articulista

 

Não é de hoje que vem sendo feitaspesquisas sobre vida inteligente em outros planetas. Desde quando começou a corrida espacial queo homem do século XX, com todos os seus recursos científicos e tecnológicos disponíveis, vislumbra a possibilidade de encontrar algo fora da Terra, lá longe, no espaço sideral, na lua, ou em algum planeta próximo de casa, como Marte, por exemplo.

Em 1969, o homem pisa pela primeira vez na lua. Na realidade, o projeto Apolo foi o resultado de um grandioso esforço da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço-NASA, dos Estados Unidos da América, em buscar respostas e tentar descobrir o que é e o que contém o espaço geográfico lunar em termos de vida orgânica e recursos minerais. Participaram dessa histórica missão na Nave Apolo 11 os astronautas Collins, Aldrin e Armstrong.O renomado astronauta e cientista Neil Armstrong, em sua solene e histórica frase, ao pisar em solo lunar, após descer a escada do módulo lunar Águia, disse:

– Um grande salto para a humanidade!
Depois, por alguns instantes, o que para a base Houston (EUA) foi uma eternidade de suspense, o silêncio de Armstrong é rompido com a afirmação categórica:

– Eu vi Deus!
O que Armstrong teria contatado na Lua e porque nunca mais nenhuma missão para lá foi designada? Porque não se houve falar no projeto da base lunar internacional?

Porque essa busca incessante e essa dúvida atroz sobre a existência ou não de vida inteligente fora da Terra se os quatro cantos de nosso planeta são marcados por registros históricos? São registros com fortes referências de algo que com certeza é superior a tudo aquilo que conhecemos como cultura mental e tecnológica.Porque esse ceticismo arrogante, afirmativo e errôneo de que somente nós humanos existimos no universo se ainda nem sequer sabemos o que é e o que mais ou menos existe em nossa galáxia?
Na realidade, por natureza historicamente somos predadores ainda em prematuro estágio de evolução moral e sempre fomos visitados por culturas superiores, desde a Idade Antiga, até hoje. E assim disse o Divino Mestre, a Luz do Mundo:

– Muitas moradas existem na Casa de meu Pai. Vedes com olhos de ver.
A escrita cuneiforme suméria contém diversas referências ao celeste, ao espacial. Nela se nota desenhos de objetos voadores não identificados. Tais objetos, ao longo da história e até hoje, desafiam nossa lei natural de gravidade. Cientificamente sabemos que são objetos que rapidamente atingem a velocidade da luz, velocidade a qual tecnologicamente desconhecemos. Oshieróglifos egípcios também transmitem e dizem a mesma coisa.

O celeste e o espacial é muito presente em quase toda arqueologia egípcia. Pode-se notar, em alguns, a mecânica de algo que nós não compreendemos. A mesma cultura astral ao celeste e ao espacial se vê na cultura maia e asteca. Incrivelmente, essas culturas detinham um domínio de conhecimento sobre astrologia e astrofísica. São conhecimentos de cálculos que pesquisadores da era contemporânea não tinham sequer domínio parcial do assunto.Desenhos rupestres em cavernas, espalhados pelo mundo, mostram seres espaciais, alguns com capacetes. A Ilha de Páscoa, até hoje, tem sido fonte de pesquisa de ufólogos e historiadores muito em função de seus seres gigantes da pedra. O que também chama a atenção na Ilha de Páscoa são os grandes desenhos feitos no chão.Desenhos que só podem ser mais ou menos compreendidos do alto, isto é, de avião ou de helicóptero. Na avaliação de estudiosos, os desenhos mais parecem indicadores de orientação de navegação aérea para pouso e decolagem. Mas, pouso e decolagem de que se tais achados arqueológicos são de uma época em que o homem sequer sonhava em voar?

Erick Von Daniken mostra os quatro cantos do mundo em sua antológica obra Eram os Deuses Astronautas. São incríveis registros históricos de culturas inteligentes. O renomado cientista e pesquisador da NASA, Dr. J. HallenHyneck, em sua obra Relatório Hyneck,separa o falso e o verdadeiro. Ele analisa fotos, fatos e documentos sobre o fenômeno OVNI e deixa o leitor à vontade para suas conclusões finais.

Para justificar o título do artigo, creio piamente que para a NASA Marte não é o limite de seu campo de pesquisa. Talvez para evitar alarmismos, não é de hoje que ela guarda com reservas diversas informações de imagem sobre Marte. Não é só água que por lá existiu. Alguma civilização inteligente lá construiu pirâmides e esfinges. As fotos dizem o que as palavras não conseguem expressar, assim como o Sítio Arqueológico do Calçoene surpreende por também cientificamente sabermos que alguma civilização inteligente ali construiu um relógio solar de solstícios. Trata-se de um rico tesouro cultural mundial bem melhor do que Stonehenge, na Inglaterra, que não sabemos cientificamente o que é. Seria então uma histórica loucura, delírio ou psicose coletiva o fato dessas avançadas civilizações da Idade Antiga e milhares de pessoas espalhadas pelo mundo, inclusive autoridades e militares, registrarem e afirmarem que tiveram contato com uma nave espacial ou com uma avançada cultura de outro planeta?


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