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Amapá foi o estado com maior taxa de desemprego no final de 2017

Além do Amapá, outras 12 unidades da federação tiveram taxa de desemprego acima da média nacional (11,8%), entre elas os estados de Pernambuco (16,8%), Alagoas (15,5%), Rio de Janeiro (15,5%) e Bahia (15%).


O Amapá foi o estado com maior taxa de desemprego (18,8%) no quarto trimestre de 2017. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C) foram divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Além do Amapá, outras 12 unidades da federação tiveram taxa de desemprego acima da média nacional (11,8%), entre elas os estados de Pernambuco (16,8%), Alagoas (15,5%), Rio de Janeiro (15,5%) e Bahia (15%).

 

Os estados com menor taxa de desocupação no quarto trimestre de 2017 foram Santa Catarina (6,3%) Mato Grosso do Sul (7,3%), Mato Grosso (7,3%), Rondônia (7,6%) e Rio Grande do Sul (8,0%).

 

A taxa de desemprego média de 2017 ficou em 12,7%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (PNAD Contínua). Esse foi a maior índice da série histórica, iniciada em 2012. Em 2016, a taxa havia ficado em 11,5%.

 

Analisando-se apenas o último trimestre do ano, o nível ficou em 11,8%. A taxa do terceiro trimestre de 2017 havia ficado em 12,4%. Já a do último trimestre de 2016 havia sido de 12%.

 

O total de desocupados chegou a 13,2 milhões na média do ano, um aumento de 12,5% na comparação com a média do ano anterior (11,7 milhões). Já o total de ocupados ficou em 90,65 milhões, ou seja, 0,3% a mais do que em 2016 (90,38 milhões).

 

O rendimento médio mensal habitual de todos os trabalhos subiu 2,4%, passando de R$ 2.091 em 2016 para R$ 2.141 em 2017. Já massa de rendimento habitual cresceu 2,6%, ao passar de R$ 184,3 bilhões em 2016 para R$ 189,1 bilhões no ano passado.

 

Quarto trimestre

 

Analisando-se apenas o último trimestre do ano, a taxa ficou em 11,8%. O índice do terceiro trimestre de 2017 havia ficado em 12,4%. Já a taxa do último trimestre de 2016 havia sido de 12%.

 

A população desocupada no trimestre (12,3 milhões de pessoas) caiu 5% (menos 650 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior (13 milhões), mas se manteve estável em relação ao último trimestre de 2016.

 

A população ocupada (92,1 milhões) cresceu 0,9% em relação ao trimestre anterior (mais 811 mil pessoas) e 2% na comparação com o último trimestre de 2016.

 

Já o rendimento médio real habitual no trimestre (R$ 2.154) ficou estável em relação tanto ao terceiro trimestre de 2017 quanto ao último trimestre de 2016.


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