Campanha contra febre aftosa será encerrada dia 15 de dezembro
Pecuaristas do Amapá devem ficar atentos para o encerramento do prazo de vacinação do rebanho contra a febre aftosa, que termina dia 15 de dezembro, e a comprovação que o produtor imunizou o gado até dia 30 de dezembro. O alerta é da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro). A campanha, […]
Pecuaristas do Amapá devem ficar atentos para o encerramento do prazo de vacinação do rebanho contra a febre aftosa, que termina dia 15 de dezembro, e a comprovação que o produtor imunizou o gado até dia 30 de dezembro. O alerta é da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro).
A campanha, iniciada no dia 1º de novembro, já contabiliza 301,82 mil vacinas vendidas nas casas agropecuárias até o momento, segundo informações da Superintendência Federal de Agricultura no Amapá (SFA/AP).
O governo amapaense espera alcançar o índice vacinal de 100% do rebanho estadual, cerca de 322 mil bovídeos (bovinos e bubalinos), e superar o índice vacinal do ano passado, que foi de 87,6%, o equivalente a 282,987 mil animais vacinados.
Os donos de animais que ainda não vacinaram o rebanho devem comprar vacinas nas casas agropecuárias credenciadas. Os produtores que não aderirem à campanha devem pagar multa no valor de R$ 67,50 por animal não vacinado e quem vacinar e não comprovar que vacinou pagar multa R$ 40,50, além de perderem o direito legal de transitar com seus animais, comercializar e participar em feiras e exposições.
A relação dos animais que foram imunizados e a nota fiscal devem ser apresentadas junto as Unidades Veterinárias Locais (UVLs) ou Escritórios de Atendimento à Comunidade (EACs) da Diagro.
O diretor-presidente da Agência, Nelton Quintas Alexópulos, explica que, atualmente, o Amapá é considerado área de Alto de Risco com vacinação, com possibilidade de alcançar o status de livre da doença em 2015, mas é necessário o empenho de todos os produtores, vacinando seus animais, além do cumprimento da meta da sorologia, corrigir as inconformidades apontadas na última auditoria promovida pelo Ministério da Agricultura e SFA/APA e a estruturação da Diagro através do convenio federal em execução.
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