Falta de água no ‘Mestre Oscar’ poderá ter solução, em breve
Enquanto isso, inimigos do patrimônio público dilapidam estátua do patrono do conjunto habitacional.
Douglas Lima
Da Redação
O presidente da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), Valdinei Amanajás, anunciou na manhã desta sexta-feira, 24, que os moradores do Conjunto Residencial ‘Mestre Oscar Santos” poderão, logo em breve, ficar livres do problema de falta de água.
O Mestre Oscar é abastecido por um sistema isolado mantido pela Prefeitura Municipal de Macapá (PMM), mas que pouco a pouco vai sendo transferido para a Caesa, em decorrência dos trâmites da construção do complexo com dinheiro do PAC do governo Lula da Silva.
Amanajás explicou no programa LuizMeloEntrevista (Diário 90,9) que as frequentes faltas de água no Conjunto Habitacional Mestre Oscar ocorrem porque o sistema é abastecido por dois poços, não suficientes para cobrir o consumo.
O presidente da Caesa revelou que a companhia e a PMM fizeram tratativas para a construção de mais um poço no Mestre Oscar. No momento, a prefeitura já destinou a área para a perfuração, faltando apenas a expedição dos documentos necessários para que o serviço comece.
Valdinei Amanajás fez o anúncio quando o programa LuizMeloEntrevista registrava que a estátua do patrono do conjunto residencial vem sendo pouco a pouco destruída por inimigos do patrimônio público.
Inicialmente, levaram a flauta do patrono, que foi reconhecido músico amapaense. Agora tiraram a cabeça do Mestre Oscar, onde colocaram um capacete. E no lugar da flauta se encontra uma garrafa de cachaça.
O desrespeito vai além: a escultura do Mestre Oscar Santos já foi vestida pela camisa do Flamengo e pela do Vasco. No momento está equipada com a camisa do Sport Recife.
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