Governo reúne com empresas de energia solar para incentivo de novas políticas públicas para o setor

A reuniu discutiu estratégias para desenvolvimento do mercado com a formulação de novas políticas públicas para o setor, como explica o presidente da Agência Amapá, Antônio Teles Júnior.

“Reunimos com os empreendedores com objetivo de criar políticas consistentes para o setor, estratégia que é adotada em país detentores da economia. Assim gerar mais empregos e novas tecnologias”, disse.

Outro foco do encontro foi buscar a organização e união da categoria, que resultou na criação de um grupo de trabalho para futuras pautas e mobilização para fundar uma associação das empresas de energia solar.

De acordo com a Agência Amapá, a intenção de promover uma agenda constante de diálogo é estabelecer um padrão de qualidade no mercado, atualizar a classe com a legislação tributária e qualificar os trabalhadores da área.

“Vamos definir como serão novas linhas de crédito e fomento para pesquisa, inovação e soluções. As empresas de energia solar são as ferramentas de crescimento do Estado nos próximos anos, por isso estaremos sempre atentos para essas mudanças no mercado, para assim, favorecer a iniciativa privada no Amapá”, frisou Teles Júnior.

Representante de uma das empresas, Antônio Picanço destacou que a iniciativa aproximou as empresas entre si e também com o governo, o que criou um ambiente favorável de discussões positivas para colaborar com o avanço do mercado local.

“Fora do patamar de competitividade de mercado, a troca de conhecimento e o entendimento do setor, políticas públicas, fomento, e outras coisas positivas podem ser levantadas tanto para comunidade técnica, como para sociedade como um todo”, ressaltou Picanço.

Sobre energia solar

A energia renovável, oriunda do sistema de painéis fotovoltaicos, tem trazido soluções financeiras e sustentáveis para todo o estado, assim como uma forma de garantir a sustentabilidade do planeta e uma visão de negócio a longo prazo.

Previsões dos cientistas do mercado de energias, como a consultoria britânica Wood Mackenzie, apontam que até 2035, fontes de energia limpa devem substituir as fósseis.