Cidades

MP-AP e órgãos de fiscalização buscam estratégias de atuação

Segundo apurou o Ministério Público, há grande quantidade de produtos de origem animal sendo comercializados no Estado do Amapá sem que tenham passado por qualquer tipo de inspeção sanitária, colocando em risco a saúde da população.


Promotoria da Saúde, Vigilância Sanitária Estadual e Municipal, Diagro, Procon e o Ministério da Agricultura reuniram-se, no último dia 31, para definir estratégias de atuação, em um esforço conjunto para combater a clandestinidade de produtos de origem animal.

Segundo apurou o Ministério Público, há grande quantidade de produtos de origem animal sendo comercializados no Estado do Amapá sem que tenham passado por qualquer tipo de inspeção sanitária, colocando em risco a saúde da população.

Inicialmente, ao longo de setembro, os órgãos concordaram em realizar campanha informativa direcionada aos produtores, comerciantes e à população para esclarecer quanto a necessidade de regularização de tais produtos.

Em um segundo momento, serão realizadas barreiras sanitárias, fiscalizações em feiras, supermercados, abatedouros e criadouros de animais com o fim de apreender qualquer produto de origem animal que esteja sendo comercializado ou transportado em desacordo com a legislação.

Outros órgãos, como Batalhão Ambiental e Sejusp, devem ser convidados para compor as ações, visando reduzir o consumo de carne bovina, suína e pescado produzidos de forma clandestina, proibindo-se o transporte, o abate e a comercialização de produtos de origem animal sem documentação comprobatória de sua origem.


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