Cidades

Novo contrato de escoamento terá caminhões monitorados

Segundo ele, o governo pagava o mesmo valor de locação por um caminhão que fazia o escoamento no trecho Macapá/Santana, cuja distância é de apenas 14km, para um veículo que transportava os produtos do campo de Calçoene à Macapá, cidades que são separadas por 360km de estrada.


O governo do Amapá deverá homologar nos próximos dias o novo contrato para o escoamento da produção agrícola que, usando uma nova metodologia para quantificar o serviço efetivamente prestado, deverá gerar uma economia de aproximadamente R$ 3 milhões.

Diferente do contrato que está encerrando, cujo pagamento era feito por veículo locado, o faturamento da nova prestação de serviço será feita por quilometro percorrido. Essa nova forma de mensuração da prestação do serviço é que irá baratear o custo com a atividade de transporte agrícola, explica o presidente da Comissão Permanente de Licitação (CPL) da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Franck Inajoza.

Segundo ele, o governo pagava o mesmo valor de locação por um caminhão que fazia o escoamento no trecho Macapá/Santana, cuja distância é de apenas 14km, para um veículo que transportava os produtos do campo de Calçoene à Macapá, cidades que são separadas por 360km de estrada.

Ainda de acordo com Inajoza, a execução do serviço será minuciosamente fiscalizada. “A partir de agora, o pagamento será feito de acordo com a distância percorrida pelos veículos contratados. Essa quilometragem será monitorada via GPS para que não se tenha nenhum erro”, explicou.

Inajoza ressaltou que esse serviço correspondia há mais de 90% do orçamento da SDR, que é pouco mais de R$ 7 milhões ao ano. Com o cálculo feito em cima da quilometragem das rotas de escoamento e das colheitas do que é produzido nos polos amapaenses estimou que, ao ano, o contrato de transporte para a produção fique entre R$ 3,5 milhões à R$ 4 milhões.


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