Para escritora, só não lê quem ainda não descobriu a literatura que lhe agrada
Paty Andrade já elaborou 28 livros artesanais, seis virtuais e tantos outros em edições coletivas
Douglas Lima
Editor
“Não há quem não goste de ler, mas sim quem ainda não descobriu a literatura que lhe agrada”. A provocante manifestação foi feita na manhã desta sexta-feira, na Diário FM 90,9, pela escritora amapaense Patrícia Andrade ou Paty Andrade, pouco antes da abertura oficial da Folia Literária Internacional do Amapá, no Parque do Forte.
Paty costuma dizer que a literatura a salva todos os dias. E não é pra menos! Ela, sem recursos para grandes publicações editoriais, artesanalmente já trouxe a lume 28 livros artesanais, seis virtuais e tantos outros em edições coletivas.
“Estou feliz com a Folia Literária porque ela vem no sentido de aproximar os autores, do público, com espaços formais e informais, como um palco para manifestações poéticas livres, sem programação”, observou a escritora que entre os gêneros literários não deixa de esconder a sua preferência pela poesia.
Paty Andrade também divulgou dois outros espaços na Folia Literária Internacional do Amapá: ‘Pororoca Literária’ e ‘Gengibirra Literária’. No Pororoca estão expostos, para venda, livros de autores amapaenses, mais de 40. O espaço Gengibirra serve para lançamento de obras locais. Há previsão de 15 títulos durante os três dias do evento.
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