Esportes

Boa campanha na Copinha fez São Paulo remarcar passagens para voltar a Macapá

A companhia aérea responsável pelos voos, no entanto, cobra R$ 1 mil por cada passagem, o que totaliza R$ 25 mil ao modesto clube do Amapá.


Primeiro clube do estado do Amapá a conseguir avançar de fase na Copinha, o São Paulo contou com a parceria do governo para comprar as passagens de avião necessárias para viajar os mais de 3 mil quilômetros que separam Macapá da capital paulista. O problema, porém, é que o próprio clube não imaginava ir tão longe e agendou o retorno para a última quinta (11).

Como o time teve o confronto com a Lusa, a situação ainda não foi resolvida. Afinal, a garotada entrou em campo para, mais uma vez, tentar fazer história e honrar a camisa vitoriosa que veste – mesmo que seja uma réplica.

A companhia aérea responsável pelos voos, no entanto, cobra R$ 1 mil por cada passagem, o que totaliza R$ 25 mil ao modesto clube do Amapá. Humilde, a equipe não tem condições financeiras de custear o retorno atrasado para casa. A solução, agora, é pedir uma ajuda ao governador do estado do Amapá.

“O governo nos ajudou a vir e agora vai nos ajudar a voltar. Tem um rapaz que está vendo isso para nós e vai resolver a situação. O São Paulo (AP) é assim mesmo: na raça e na vontade, brinca Adenos que não se preocupa com os problemas das passagens e foca em conquistar a inédita classificação para a terceira fase da Copinha” ressaltou o presidente AdenosLameira(Padeirinho).
Parceria
Depois de conhecer o CT da Barra Funda e acompanhar o treino da equipe profissional, o São Paulo do Amapá agora pretende uma aproximação com o Tricolor paulista, mesmo que seja a realização de algum amistoso ou a ida de alguns jogadores para o CT de Cotia para fazer testes.

“Viemos aqui com a esperança de mostrarmos nosso trabalho e ajudarmos a mudar a vida desses meninos. Esperamos que eles conheçam novos lugares e possam jogar em times grandes. Se aparecer alguma proposta, estamos abertos para uma conversa, concluiu o cartola, demonstrando o trabalho social feito no clube e a importância da Copinha para os times de menor expressão”, disse Padeirinho


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