Política

Bolsonaro aceita convite de Davi para acompanhar o fim do apagão no Amapá

O presidente da República desembarca em Macapá na tarde de sábado (21) para acionar os geradores que irão energizar o estado até a substituição definitiva dos transformadores.


Por Cleber Barbosa

O presidente Jair Bolsonaro deverá viajar até Macapá na tarde de sábado (21) para acompanhar o acionamento dos geradores térmicos de energia que foram contratados emergencialmente pelo Governo Federal para garantir 100% do fornecimento de energia elétrica para o estado, até que os novos transformadores sejam instalados na Subestação Macapá, após incêndio do último dia 3 de novembro, que provocou um apagão histórico no Amapá por quase duas semanas.

O convite para a vinda de Bolsonaro foi feito pelo presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (DEM/AP), que esteve reunido com o presidente da República na tarde desta quinta-feira (19).

Ao presidente Bolsonaro, Davi fez um contundente relato sobre as dificuldades por que passam os amapaenses. “A situação do Amapá é dramática e as pessoas estão sofrendo. Expus ao presidente Bolsonaro a urgência de um auxílio extraordinário que possa recompor parte do prejuízo e dos estragos que a população vem amargando”, disse Davi.

O presidente do Senado chamou o presidente Bolsonaro para ver de perto a situação no Amapá. A data está confirmada, tanto que o Gabinete de Segurança Institucional e a Secretaria de Comunicação Social já emitiram comunicado aos jornalistas locais para pedidos de credenciamento, o que tem sido novamente um grande transtorno, até pelas dificuldades de comunicação que o estado apresenta.

Ainda em busca de solução para a crise energética e seus efeitos sobre a população do estado, Alcolumbre também esteve com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Dele, o senador ouviu que há ferramentas e saídas disponíveis para ajudar o Amapá em decorrência da tragédia energética. “A situação do Amapá é de calamidade. O estado vive uma tragédia, e é preciso uma ação do governo federal para mitigar os prejuízos da população. Há saídas e mecanismos para isso”, afirmou o ministro.


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