Ciro Gomes debate a Amazônia Legal em plenária do PDT no Amapá
Sem perder tempo e sem deixar de surfar na onda da defesa da Amazônia, o presidenciável Ciro Gomes (PDT) passou a sexta 20, em Macapá, em prosa com bases do PDT regional.
Dividindo bancada com WGóes, colega pedetista, Ciro recebeu a imprensa em hotel na Beira-Rio.
Não admitiu já estar em campanha presidencial, mas deu pistas, falando sobre projetos para a Amazônia; que não abriria a Renca só por abrir (Tumucumaque, no caso do Amapá), sem antes conhecer todo o seu potencial e como extrair e destinar toda a sua riqueza, mineral, principalmente.
Ciro não deixou Bolsonaro de fora, mas admitiu não ser o atual governo, ainda, tão responsável assim pela crise por que passa o país —porque o mal maior já vem desde Lula e Dilma. Mas prevê o agravamento da crise, no atual governo, a proporções desgraçadamente corrosivas para os brasileiros, “inclusive pelo desprezo a países com os quais sempre tivemos fortes relações comerciais, como na questão ambiental, com fundos para ajudar na preservação da Amazônia até rejeitados por Bolsonaro, ato que o projeta para o mundo como um presidente despreparado pra governar o país”, disse.
Depois da conversa com a imprensa, Ciro e Waldez foram ao auditório do CEAP, onde, junto com Randolfe (Rede) debateram sobre a Amazônia Legal, durante plenária organizada pelo PDT do Amapá.
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