Política

Senador Randolfe articula agendas entre governo do Amapá e investidores estrangeiros

Em matéria no jornal americano The Washignton Post, o Governo do Amapá, ainda tratou da possibilidade da doação de 500 milhões de dólares da Noruega para a Amazônia.


Poder Em Foco - Senador Randolph Rodrigues, professor e político brasileiro atualmente filiado a Rede Sustentabilidade, líder da oposição ao governo Bolsonaro no Senado Federal, é o entrevistado do Poder em Foco, programa semanal realizado por meio de parceria editorial entre SBT e Poder360 que vai ao ar por volta da meia-noite. Foi o mais votado da história do estado do Amapá nas Eleições de 2010. Sérgio Lima/Poder360 00.nov.2019

Termina nesta sexta-feira (13)em Madri, na Espanha, a 25ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP25), e o Amapá pode sair do encontro com um saldo positivo na conquista de investimentos para o desenvolvimento econômico estadual.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede), que está participando ativamente das agendas em defesa da Amazônia, articulou importantes encontros com investidores estrangeiros para o Governo do Amapá, por meio do Consórcio de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal.

Dentre eles a audiência com o Ministro do Meio Ambiente da Noruega, reunião com Embaixador de Florestas Tropicais do Governo Francês, encontro com o Governo Alemão, bem como um jantar com a National Wildlife Federation (NWF), uma das principais entidades de financiamento do mundo.

“A participação do Brasil foi pífia na COP25, não havia nem sequer um estande de divulgação do país, a fala do Ministro do Meio Ambiente foi tímida. Fizemos a entrega do relatório do Senado Federal denunciando os desmandos do Governo que não respeita as questões ambientais, defendemos o Acordo de Paris e o Fundo da Amazônia, além de uma grande articulação para impulsionar as ações do Consórcio dos Governadores da Amazônia, em especial o Governo do Amapá”, explicou o senador Randolfe.

 

Investimentos
Em resultado da COP25, o Governo do Amapá anunciou hoje a criação de um Fundo de financiamento para cadeias produtivas de bioeconomia. De acordo com o GEA, com aporte inicial de R$ 5 milhões doados pela Conservação Internacional (CI-Brasil) por meio do Global Conservation Fund (GCF), o fundo foi desenhado em 2016 e é gerido pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO).


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