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Roberto Góes não descarta concorrer à Prefeitura de Macapá

Deputado prestou contas dos 180 dias iniciais de seu mandato na Câmara. Ele diz que decisão de lançá-lo à PMM está nas mãos de Waldez


O deputado federal Roberto Góes (PDT-AP) afirmou na manhã desta segunda-feira, 10, durante prestação de contas do primeiro semestre de seu mandato, em Brasília (DF), que não descarta concorrer à Prefeitura de Macapá no próximo ano, mas que ainda é cedo para falar nisso, e que seu foco está no mandato parlamentar.

Ele fez a declaração ao responder à diretoria do PDT que afirmou ser o nome de Roberto o mais cotado para o pleito de 2016. “É algo ainda cedo para se falar, mas posso afirmar que o líder maior do nosso partido, o governador Waldez Góes, é quem tem esse poder de decisão com a presidência do Diretório Estadual. Sou um ‘soldado’ do PDT e se assim for, estamos à disposição para enfrentar essa batalha”, disse.

Durante a cerimônia – que contou com a presença de várias autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário –, o deputado pedetista afirmou que teve um grande aprendizado nos 180 dias iniciais de seu mandato, e que teve a oportunidade de conviver com grandes nomes da política nacional que circulam pelos corredores da Câmara dos Deputados.

“Já ocupei cadeiras na Câmara de Vereadores, Assembleia Legislativa e Prefeitura de Macapá, porém, a Câmara Baixa é um desafio ainda maior. Tenho tido a oportunidade de aprender muito mais no sentido de buscar recursos para destinar ao Amapá.

Somente no primeiro semestre conseguimos destinar R$ 10 milhões. A destinação desse valor foi discutida com o governador Waldez que priorizou a área da saúde. Ainda há pouco recebemos uma demanda do secretário Calandrini para área de Segurança Pública, então, dessa forma vamos dialogar com todas as pastas e, principalmente, com o governador, para saber qual destinação dar a esses recursos. Faremos um mandato participativo”, acrescentou.

Sobre o relacionamento da Bancada Federal do Amapá, Roberto Góes foi enfático: “Coesa. Temos uma bancada considerada pequena na Câmara, mas ao mesmo tempo vista como altamente unida em prol de um projeto. De nada adianta você ter uma bancada de número expressivo, se os interesses são individuais. A bancada amapaense rema na mesma direção e de forma sincronizada para não perder o rumo. Com esse trabalho unificado traremos grandes resultados para ajudar o Amapá a superar a crise e se tornar um dos estados mais promissores do país”, concluiu.


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