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Sinsepeap pede reajuste de 13,01% do piso salarial do magistér

Com o reajuste de 13,01%, o valor passará a ser de R$ 1.917,78 para docentes de escolas públicas



 

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap), Aroldo Rabelo, confirmou no início da noite dessa segunda-feira, 20, ter enviado no último dia 9 de janeiro aos prefeitos dos 16 municípios e ao governador do estado a proposta do piso salarial do magistério no percentual de 13,01%.

A proposta está embasada na legislação vigente, que diz que a correção do piso reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

“Estamos requerendo a aplicação do piso já definido pelo Ministério da Educação. Além disso, estaremos reunidos em assembleia geral na próxima sexta-feira, 23, na quadra do Colégio Amapaense, em Macapá, quando serão escolhidos os representantes da mesa permanente de negociação que tratará sobre a campanha salarial 2015”, disse o presidente Aroldo.

Segundo Rabelo, na última assembleia da categoria, que retirou de pauta a escolha do Conselho de Valorização Permanente da Educação, foram definidos mais de 20 itens que farão parte da proposta de negociação com o governo do estado.

“Dentro dessa proposta estão as perdas salariais e a anistia das faltas dos professores durante o período de greve, dentre outros pontos fundamentais para o desenvolvimento da educação”, complementou.

O presidente disse ainda que dentro da pauta de reivindicações que será apresentada ao governador Waldez Góes (PDT) está o pagamento dos passivos das merendeiras que estão com salários atrasados, além de outros trabalhadores da educação.

Piso
Com o reajuste do piso de professores em 13,01%, o valor passará a ser de R$ 1.917,78 para docentes de escolas públicas com 40 horas de trabalho semanais. O valor anterior era R$ 1.697,39. O novo piso entrou em vigor na terça-feira, 6. Os estados e municípios precisam se adequar para pagar o novo salário aos professores, já em fevereiro.


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