Cleber Barbosa

Acadêmicos da Faculdade Estácio de Macapá entram em semana de prova. O detalhe é que na segunda avaliação do semestre, as provas são elaboradas fora de Macapá, um padrão nacional da rede. Bom teste!

A respeito da matéria publicada no caderno de Turismo deste Diário no domingo, leitor Jader Picanço diz que a rota rodoviária entre o Amapá e o Pará (via Jari) já é uma realidade. Ainda tem que pegar balsa entre Almerim e Prainha, mas que a região Oeste do vizinho estado tem muito a oferecer.

Ainda sobre a manifestação de nosso leitor, ele lembra que em 2016 chega ao sexto ano consecutivo que turistas do Amapá seguem viagem de carro até a cidade de Óbidos (PA), para passar o Carnaval. Jader explica que é uma típica folia de cidade do interior, com confetes, serpentina e até maizena pelas ruas.

O empresário Eike Batista foi ao Congresso Nacional na condição de depoente na CPI do BNDES. E roubou a cena. Encarou uma sabatina a seu estilo, funk ostentação, mas saiu-se muito bem na retórica. É que tinha uns e outros políticos querendo mesmo era aparecer a sua custa. 

Moradores dos bairros Infraero 2 e Ilha Mirim estão satisfeitos com a obra de urbanização da Av. Carlos Lins Cortez. Mas os transtornos com a poeira são intensos. Ontem, o Setrap escalou carro-pipa para molhar a via. Galera agradeceu ao secretário Monterrozo.

A peça teatral ‘As Domésticas’ promete arrancar muitas gargalhadas no Bacabeiras. A companhia Teatro do Riso realiza a última apresentação do ano neste domingo, diz 29, atendendo aos pedidos do público e fãs.

A CEA escala alguns de seus executivos para dar entrevistas e tentar convencer seus consumidores que ela tem razão em cobrar mais – e em dobro – a conta da energia. E os prepostos gastam muita saliva.

Teve confusão ontem de novo no escritório da CEA em Macapá, por conta das gigantescas filas e das muitas reclamações dos consumidores. Há quem defenda um calote coletivo, o que agravaria mais a crise.

Um grupo de abnegados moradores de Serra do Navio criou a ONG “Amo Serra”, que vem realizando ações de cidadania importantes. Até mesmo as antigas piscinas do clube local, o MEC, foram recuperadas.

O superintendente do Sebrae, João Alvarenga, está muito preocupado com a cidade. Mora em Macapá a mais de vinte anos e diz que o poder público tem sim sua parcela de culpa, mas que os cidadãos e as cidadãs podem fazer mais pela capital. “Ainda jogam muito lixo nas ruas”, reclama o gaúcho.