Heraldo Almeida

O que é música instrumental?

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo< span class=”apple-converted-space”> Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar ocompasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões. Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

  • Festival

Estão abertas as inscrições para o 3º Festival de Música do Amapá, marcado para acontecer de 16 a 21 de julho, em várias instituições de Macapá.
Inscrições podem ser feitas pelo site: www.festivaldemusica.ap.gov.

 

  • Instrumental

Nesta quinta, 21, é dia de música instrumental de qualidade no Norte das Águas, a partir das 21h, com o quinteto Amazon Music.
No Complexo Marlindo Serrano – Araxá. Belo projeto.

 

  • Domingueira

Dia 24 de junho vai acontecer a Domingueira Junina, na comunidade de Campina Grande, 25km de Macapá, a partir das 12h.

 

  • Girassol

Nome do show que a cantora Brenda Melo vai realizar no mês de julho, em local ainda a confirmar.
Parabéns a essa artista que canta nossa aldeia.

 

  • CEU

Marina Backman, diretora presidente da Fundação de Cultura de Macapá, está em São Paulo participando do Encontro de Ativação dos CEU’s das Artes.
Ela representa a região norte, relatando a experiência do órgão em Macapá.

 

  • No ar

O Canto da Amazônia é um programa com a cara e o jeito da nossa gente, de segunda à sexta, às 16h, na Diário FM 90,9.
É bom de ouvir. Ele valoriza o que é nosso. Sintonize.

 

  • Dança

O grupo Graham Cia. de Dança vai apresentar o espetáculo “Memórias Dançadas”, dia 30 de junho, no Teatro das Bacabeiras, às 20h.

Saiba o que é o Marabaixo

O Dia Estadual do Marabaixo é comemorado em 16 de junho, projeto de autoria do deputado estadual Dalto Martins (falecido). O Marabaixo é uma manifestação folclórica afro-amapaense, que consiste em homenagear o Divino Espírito Santo e a Santíssima Trindade em duas partes: a sagrada (missas, novenas, ladainhas) e a profana (dança do Marabaixo, bailes).

Essas homenagens ocorrem durante o ciclo do Marabaixo, que começa sempre na Páscoa e termina no Domingo do Senhor (primeiro domingo após Corpus Christi). Durante os festejos, misturam-se rituais africanos (corte dos mastros, quebra da murta, danças) e europeus-católicos (missas, novenas, procissões). A origem do nome é incerta: alguns afirmam que vem do árabe marabut (louvar); outros afirmam que vem do fato dos escravos serem trazidos mar abaixo nos navios negreiros (ou seja, da África para o Brasil).

Na dança do Marabaixo, as mulheres vestem-se com anáguas, saias rodadas floridas, camisa branca, colares, lenço no ombro e flor atrás da orelha, uma versão estilizada das roupas das escravas. Os homens usam roupas brancas e tocam com duas baquetas grandes tambores chamados caixas ou caixa de Marabaixo. Tanto os tocadores quanto as mulheres cantam os versos improvisados chamados ladrões; muitos desses versos têm teor religioso. Todos dançam em círculo, sentido anti-horário e ao redor de si mesmos.

Está presente principalmente nos bairros do Laguinho e Santa Rita, na zona urbana de Macapá; mas também em outras comunidades negras do Amapá, como Mazagão Velho, Campina Grande, Lagoa dos Índios, Coração, Curiaú, Maruanum, entre outras. O Marabaixo é a maior e mais autêntica expressão cultural do povo amapaense.

 

  • Agenda

Sexta, 22, tem o show “Água Doce”, com as cantoras Mayara Braga e Sabrina Zahara, no palco do Norte das Águas, às 22h. No Complexo Marlindo Serrano – Araxá (Orla do Santa Inês). Informações: 99963-6670.

 

  • Banzeiro

Oficinas e ensaios do Banzeiro do Brilho-de-Fogo na Praça Floriano Peixoto – Centro, sextas e sábados, 19h. Preparação para o Cortejo de verão, ainda sem data definida. Vá lá e participe.

 

  • Novos talentos

Programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9) já está trabalhando no projeto de um festival de música regional (linguagem amazônica).
O objetivo é a descobertas de novos artistas: compositores (música e letra), arranjadores, músicos etc. É a valorização da cultura amazônica amapaense.

 

  • Carnaval

No Rio de Janeiro, nove escolas já definiram seus enredos para 2019: Imperatriz – “Me dá Um Dinheiro Aí”; Império Serrano – “O Que é, o Que é?”; Mocidade – “Eu Sou o Tempo. Tempo é Vida”; Tuiutí – “O Salvador da Pátria”; Portela – “Na Madureira Moderníssima, Hei Sempre de Ouvir Cantar Uma Sabiá”; Salgueiro – “Xangô”; São Clemente – “E o Samba Sambou…”; Vila Isabel – “Em Nome do Pai, dos Filhos e dos Santos – A Vila Canta a Cidade de Pedro”; Viradouro – “Viraviradouro”.

 

  • Iphan

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) abriu seu Edital o concurso do órgão.
As inscrições podem ser realizadas até 09 de julho. Informações: www.iphan.gov.br.

 

  • “Sumanos”

É assim que vai se chamar o novo disco (CD) do grupo Senzalas (Amadeu Cavalcante, Joãozinho Gomes e Val Milhomem).

 

  • Vai começar

Sábado (23) inicia o festival estadual de quadrilhas juninas, em Santana, na Cidade Junina montada no Estádio Vilelão.
O evento encerra dia 29 de junho. Vamos prestigiar.

Joinville é a capital nacional da dança

Agora é oficial e a cidade catarinense de Joinville é a Capital Nacional da Dança. O título, sancionado pelo presidente da República, Michel Temer, e pelo ministro da Cultura, Marcelo Calero, só confirma a vocação da região que promove, há mais de 30 anos, o Festival de Dança considerado pelo Guiness Book como o maior no mundo em número de participantes – em torno de 4,5 mil bailarinos. A cidade ainda abriga a única Escola do Balé Bolshoi fora da Rússia.

A entrega simbólica do título ocorreu na noite de abertura do 34ª Festival de Dança de Joinville, na quarta-feira (20), e o título foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta (21). Há mais de 30 anos, Joinville promove o evento e, em paralelo, acontecem também a Mostra de Dança Contemporânea, o Festival Meia Ponta – voltado para crianças –, a Feira da Sapatilha, o Encontro das Ruas, a Rua da Dança, além do Palcos Abertos e da Passarela da Dança. Para o presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, Ely Diniz da Silva Pinto, o título concedido oficialmente à cidade já tem o reconhecimento dos participantes. “A diferença é que agora é oficial, é lei. Culturalmente é inquestionável, pois sediamos um festival considerado o maior do mundo em número de participantes e abrigamos a única escola do Balé Boshoi fora da Rússia”, salientou. O ministro da Cultura, Marcelo Calero, reforçou que a dança conferiu um outro status à cidade: “O título de capital da dança concedido a Joinville reflete a riqueza da produção artística brasileira e a importância econômica da atividade cultural”.

A edição deste ano do Festival reúne mais de 400 grupos de escolas de dança do país. Segundo ele, a maioria dos estados está representada. “Joinville é um “brasileirão da dança”, diz, ao acrescentar que a média de público nos espetáculos é de 4,2 mil pessoas, entre turistas e a comunidade local, apenas no palco principal. Mas mais 230 mil pessoas circulam pelos palcos espalhados pela cidade. A realização do evento só é possível porque o Festival está na lista dos beneficiados com incentivo fiscal da Lei Rouanet. “O mecanismo é de extrema importância para a produção cultural no país e por isso é muito importante entender que o que se faz em cultura não seria possível sem essa fonte de financiamento. (www.cultura.gov.br).

 

  • É hoje

Show Maioridade com a Banda Negro de Nós, neta sexta (15), no Norte das Águas, às 22h30.
No Complexo Marlindo Serrano – Araxá. Informações: 99193-8466.

 

  • Encerramento

Encerra nesta sexta (15) a exposição “Macapá 260 Anos – Reminiscência”, do artista plástico e designer amapaense Ralfe Braga.
No restaurante Sagrada Família, av: Presidente Vargas entre as ruas Gal. Rondon e Tiradentes – Centro.

 

  • Agenda

Lançamento do 3º disco (CD) do Quarteto Casa Nova (Forever In Your Mind), na casa de show Dona Antônia, nesta sexta (15).
Na av: Gal. Gurjão entre as ruas Cândido Mendes e São José – Centro (lado do Teatro das Bacabeiras), às 23h.

 

  • Barca

Sexta (15), tem o projeto Barca do Iraguany com o arraial da música brasileira e participações, no bar Sankofa (orla do Santa Inês), 21h.
Convidados: Peterson Assis, Roni Moraes, Marven Június, Neilton Pezão e banzeiro do Brilho-de-Fogo.

 

  • Banzeiro

Iniciaram os ensaios e oficinas do projeto Banzeiro do Brilho-de-Fogo, na Praça Floriano Peixoto (sexta e sábado, 19h).
Preparação para Cortejo de Julho. Inscreva-se.

 

  • Festival

O 2º Festival Estudantil Cantando Marabaixo vai acontecer no dia 16 de junho (Dia Estadual do Marabaixo), no colégio Jesus de Nazaré.

 

  • Poetinha

Osmar Júnior, carinhosamente chamado pelos fãs de Poetinha da Amazônia, comemora seu aniversário de 55 anos cantando juntos com seus amigos artistas, dia 14 de junho. Cléverson Baía, Marcelo Dias, Rambolde Campos, Beatos Cabanos, Amadeu Cavalcante, Val Milhomem, Zé Miguel, Nivito Guedes, Carlitão, João Amorim, Finéias Neluty e outros. No Bar do Abreu – av: FAB – Centro, às 9 da noite. Informações: 99108-4393. Parabéns.

Patrimônio Arqueológico Brasileiro

Reconhecidos como parte integrante do Patrimônio Cultural Brasileiro pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 216, os bens de natureza material de valor arqueológico são definidos e protegidos pela Lei nº 3.924, de 26 de julho de 1961, sendo considerados bens patrimoniais da União. Também são considerados sítios arqueológicos os locais onde se encontram vestígios positivos de ocupação humana, os sítios identificados como cemitérios, sepulturas ou locais de pouso prolongado ou de aldeamento, “estações” e “cerâmicos”, as grutas, lapas e abrigos sob rocha. Além das inscrições rupestres ou locais com sulcos de polimento, os sambaquis e outros vestí gios de atividade humana.

São passíveis de processo judicial por danos ao patrimônio da União e omissão, por exemplo, os proprietários de terras que encontrarem qualquer achado arqueológico e não comunicarem ao Iphan no prazo de 60 dias. Todos os sítios arqueológicos têm proteção legal e quando são reconhecidos devem ser cadastrados no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA). Com a criação do Centro Nacional de Arqueologia (CNA) o Iphan atendeu à necessidade de fortalecimento institucional da gestão desse patrimônio, normatizada pelo Decreto nº 6.844, de 07 de maio de 2009. Cabe ao CNA, a elaboração de políticas e estratégias para a gestão do patrimôni o arqueológico, a modernização dos instrumentos normativos e de acompanhamento das pesquisas arqueológicas que, em duas décadas, aumentaram de cinco para quase mil ações por ano.

Entre as principais atividades do Centro estão o desenvolvimento de ações de acautelamento (tombamento e proposição de medidas diversas para a proteção e valorização do patrimônio arqueológico), a autorização e a permissão para realização, acompanhamento e fiscalização de pesquisas arqueológicas; e a implementação de diversas ações de socialização do patrimônio arqueológico. O instrumento central para orientação dessas ações é o Plano Diretor Estratégico, que deve estabelecer a política nacional para o patrimônio arqueológico quanto à identificação, pesquisa, proteção, promoção e socialização, incluindo um modelo institucional de gestão e um p rograma de tombamento de bens de natureza arqueológica, dentre outras ações. (http://portal.iphan.gov.br).

 

  • Arraiá

Desta quinta (14) a domingo (17), serão quatro dias de seletiva do Polo Macapá de quadrilhas juninas. Serão 23 grupos que disputarão vagas para a etapa estadual. Na sede do Trem Desportivo Clube (av: Feliciano Coelho – Trem), a partir das 20h.

 

  • Sonora

Vai começar o Circuito Sonora Brasil 2018, no Sesc Araxá (orla Santa Inês), dia (domingo), às 10h. Dia 18 (segunda), na escola Risalva Freitas do Amaral (Zerão), às 19h, dia 19 (terça), na Universidade Estadual – UIEAP (av: Presidente Vargas – Centro) e dia 20 (quarta), no Sesc Araxá, (orla), às 19h. Todos com entrada franca.

 

  • Prêmio

Cantora amapaense Oneide Bastos está na lista dos 15 artistas contemplados no Prêmio Grão de Música Brasileira 2018. A cerimônia será no dia 20 de outubro, em São Paulo, na Galeria Olido, às 7 da noite. Esse projeto tem o propósito de identificar, referendar, e promover a obra artística e a trajetória do criador e da criadora. Parabéns.

 

  • Prorrogação

Ministério da Cultura prorrogou, até 6 de julho, o prazo de inscrições para a 6ª edição do Prêmio Culturas Populares. Trata-se da maior premiação da cultura popular realizada pelo MinC em termos de valores e número de premiados. Este ano, serão investidos R$ 10 milhões – valor recorde. (www.cultura.gov.br).

 

  • Barca

Sexta (15), tem o projeto Barca do Iraguany com o arraial da música brasileira e participações, no bar Sankofa (orla do Santa Inês), 21h.
Convidados: Peterson Assis, Roni Moraes, Marven Június, Neilton Pezão e banzeiro do Brilho-de-Fogo.

 

  • Banzeiro

Iniciaram os ensaios e oficinas do projeto Banzeiro do Brilho-de-Fogo, na Praça Floriano Peixoto (sexta e sábado, 19h).
Preparação para Cortejo de Julho. Inscreva-se.

 

  • Festival

O 2º Festival Estudantil Cantando Marabaixo vai acontecer no dia 16 de junho (Dia Estadual do Marabaixo), no colégio Jesus de Nazaré.

 

  • Poetinha

Osmar Júnior, carinhosamente chamado pelos fãs de Poetinha da Amazônia, comemora seu aniversário de 55 anos cantando juntos com seus amigos artistas, dia 14 de junho. Cléverson Baía, Marcelo Dias, Rambolde Campos, Beatos Cabanos, Amadeu Cavalcante, Val Milhomem, Zé Miguel, Nivito Guedes, Carlitão, João Amorim, Finéias Neluty e outros. No Bar do Abreu – av: FAB – Centro, às 9 da noite. Informações: 99108-4393. Parabéns.

Mestre Vieira: o criador da “Guitarrada”

A Guitarrada é um gênero musical paraense instrumental surgido da fusão do choro com carimbó, cúmbia e jovem guarda, entre outros. É também chamado de lambada instrumental. O seu criador é o Mestre Vieira. Neste estilo a guitarra elétrica é solista. Os principais representantes da atualidade são os grupos: Mestres da Guitarrada, Cravo Carbono e La pupuña.

Joaquim de Lima Vieira, o Mestre Vieira, nasceu em 29/10 de 1934, é um músico brasileiro, tem 20 discos solo gravados. A música “Lambada Jamaicana” (lançada em 82, vinil “Melô da Cabra”) é seu maior sucesso. Desde 2003 integra também o grupo Mestres da Guitarrada, tendo 2 cds lançados: Mestres da Guitarrada (2004, selo Funtelpa) e Música Magneta (2008, Selo Candeeiro Records). Em 2008 recebeu do Ministério da Cultura a medalha de Ordem ao Mérito Cultural pelo seu relevante serviço prestado à cultura brasileira. É um gênero musical único no mundo. Criado por Mestre Vieira, natural de Barcarena, o ritmo musical surgiu em Belém (PA), a guitarra faz sempre o solo em ritmos como cúmbia, carimbó e merengue. A guitarrada tem como marco o lançamento do disco “Lambadas das Quebradas” (1978). A inovação do disco foi apresentar temas instrumentais para guitarra, sempre valorizando os ritmos amazônicos e caribenhos. Mestre Vieira, tem seu trabalho fortemente influenciado pelo choro e revelou-se virtuose ainda criança. Depois de ter tocado bandolim, banjo, cavaquinho, violão e instrumentos de sopro, ele só teve contato com a guitarra elétrica na década de 70. Mestre Curica, também está ligado à tradição musical paraense. Ao lado de Verequete e Pinduca, é um dos importantes artistas que tocam carimbó. Ele foi o principal arranjador dos discos de Verequete e participou do primeiro registro de carimbó em disco, no ano de 1971. Curica também fabrica seus instrumentos e é considerado um dos responsáveis pela popular utilização do banjo nos arranjos de carimbó.

Aldo Sena, conta que se apaixonou pela guitarrada quando ouviu o disco “Lambadas das Quebradas”, de Mestre Vieira. No mesmo ano, Aldo Sena já estava apresentando ao público o seu trabalho autoral, feito com a banda “O Popular de Igarapé Mirim”.

 

  • Aclamação

Diego Armando foi aclamado como novo presidente da escola de samba Piratas Estilizados. Ele é prata da casa e desde criança já participava dos eventos da escola, sempre acompanhado pelos pais. Boa sorte.

 

  • Antônio

Hoje (13) de junho, é comemorado e festejado o Dia de Santo Antônio, conhecido como o santo casamenteiro.

 

  • Barca

Sexta (15), tem o projeto Barca do Iraguany com o arraial da música brasileira e participações, no bar Sankofa (orla do Santa Inês), 21h.
Convidados: Peterson Assis, Roni Moraes, Marven Június, Neilton Pezão e banzeiro do Brilho-de-Fogo.

 

  • Banzeiro

Iniciaram os ensaios e oficinas do projeto Banzeiro do Brilho-de-Fogo, na Praça Floriano Peixoto (sexta e sábado, 19h).
Preparação para p Cortejo de Julho. Inscreva-se.

 

  • Festival

O 2º Festival Estudantil Cantando Marabaixo vai acontecer no dia 16 de junho (Dia Estadual do Marabaixo), no colégio Jesus de Nazaré.

 

  • Poetinha

Osmar Júnior, carinhosamente chamado pelos fãs de Poetinha da Amazônia, comemora seu aniversário de 55 anos cantando juntos com seus amigos artistas, dia 14 de junho. Cléverson Baía, Marcelo Dias, Rambolde Campos, Beatos Cabanos, Amadeu Cavalcante, Val Milhomem, Zé Miguel, Nivito Guedes, Carlitão João Amorim, Finéias Neluty e outros. No Bar do Abreu – av: FAB – Centro, às 9 da noite. Informações: 99108-4393. Parabéns.

 

  • Exposição

Continua, até 15 de junho, a exposição “Macapá 260 Anos – Reminiscência”, do artista plástico e designer amapaense, Ralfe Braga.
No restaurante Sagrada Família, na av: Presidente Vargas entre as ruas Tiradentes e Gal. Rondon – Centro.

O mestre violonista Nonato Leal

Raimundo Nonato Barros Leal (Nonato Leal). No dia 23 de julho 192, nasceu na cidade da Vigia (PA). O professor, músico e compositor Nonato Leal aos 8 anos de idade inicia com seu pai sua vida musical. Com 10 anos se apresentava ao público pela primeira vez tocando violino. Aos 13 anos começa a tocar banjo e aos 15, bandolim, violão tenor e viola. Aos 18 anos inicia o aprendizado de violão. Com 19 anos, compõe a primeira música chamada “Tauaparanassu”.

Foi para Belém aos 20 anos onde tomou parte do Cast. Artístico da PRC-5 Rádio Clube do Pará. Em 1945 se apresenta na radio nacional – RJ no programa Papel Carbono (Renato Murce) e tira nota 10, imitando o violonista Dilermano Reis com a música “Se Ela Perguntar”. Em 1950, ingressa na rádio Marajoara (PA) e excursiona pelo interior do Pará com os músicos e cantores do Cast. da emissora.

Em fevereiro de 1952, chega a Macapá (onde reside até hoje) a convite do seu irmão Oleno Leal, onde é convidado a fazer parte da rádio Difusora de Macapá. Em 1953 conhece Paracy Jucá Leite, com quem se casa, em 1954.

Tocou com artistas renomados como ANGELA MARIA, NELSON GONÇALVES, WALDICK SORIANO, CARMEM COSTA, CARLOS GALHARDO, JOÃO DO VALLE, LUIS GONZAGA, ARNALDO RAYOL, AGNALDO RAYOL. Também com o TRIO MUIRAQUITÃ, SEBASTIÃO TAPAJÓS, NILSON CHAVES, WALTER BANDEIRA, LUCINHA BASTOS, entre outros.

Excursionou pelo interior do Amapá sob o patrocínio do Governo. Participou da Semana de Arte Amapaense em 1981 e 1984. Em 1958 fez vários programas nas RÁDIOS DRAGÃO DO MAR, VERDES MARES E UIRAPURU no estado do Ceará. Compôs vários sambas- enredo para diversas escolas de samba do Amapá. Em 1982 e 1983 participou dos recitais de violão da REDE NACIONAL DA MÚSICA (FUNARTE). Em 1987 participou também do recital didático VILLA-LOBOS, curso de violão do SESC. Foi professor de violão na escola “WALQUIRIA LIMA” de 1970 a 1988.

 

  • Namorados

Neste dia 12 de junho, dia dos namorados, desejamos toda a felicidade e amor do mundo aos artistas do Brasil, principalmente do Amapá. Felicidade.

 

  • Agenda

Sexta, 15, tem o show “Maioridade” com a Banda Negro de Nós e convidados, no Norte das Águas.
Complexo Marlindo Serrano – Araxá. Informações: 99124-6737 e 98136-3999.

 

  • Lançamento

Show de lançamento do 3º disco (CD) do Quarteto Casa Nova (Forever In Your Mind), na sexta (15), na casa de shows Dona Antônia. Na av: Gal. Gurjão entre as ruas São José e Cândido Mendes (ao lado do Teatro das Bacabeiras, às 23h. Informações: 99194-2402 e 99148-5866.

 

  • Forrozão

Divulgado o calendário das festas juninas do Município de Santana, denominado Circuito Junino, de 14 a 22 de junho.
No estádio Vilelão, a partir das 18h.

 

  • Festival

O 2º Festival Estudantil Cantando Marabaixo vai acontecer no dia 16 de junho (Dia Estadual do Marabaixo), no colégio Jesus de Nazaré.

 

  • Poetinha

Osmar Júnior, carinhosamente chamado pelos fãs de Poetinha da Amazônia, comemora seu aniversário de 55 anos cantando juntos com seus amigos artistas, dia 14 de junho. Cléverson Baía, Marcelo Dias, Rambolde Campos, Beatos Cabanos, Amadeu Cavalcante, Val Milhomem, Zé Miguel, Nivito Guedes, Carlitão João Amorim, Finéias Neluty e outros. No Bar do Abreu – av: FAB – Centro, às 9 da noite. Informações: 99108-4393. Parabéns.

 

  • Exposição

Continua, até 15 de junho, a exposição “Macapá 260 Anos – Reminiscência”, do artista plástico e designer amapaense, Ralfe Braga.
No restaurante Sagrada Família, na av: Presidente Vargas entre as ruas Tiradentes e Gal. Rondon – Centro.

A importância da Lei de incentivo à cultura

O desmantelo praticado pelo governo anterior em diversas áreas, com uma sucessão de escândalos de corrupção e desvios, só fez agravar na sociedade brasileira o sentimento de descrença generalizada em relação à administração dos recursos públicos. Como resultado de tamanho descrédito, até mesmo algumas boas instituições existentes há muito tempo passaram a ser duramente criticadas por parcela significativa da opinião pública. É o caso, por exemplo, da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, a Lei Rouanet, uma importante iniciativa para fomentar a atividade cultural no país.

Ao contrário do que muitos brasileiros imaginam, a lei de incentivo à cultura é um avanço que deve ser preservado. É evidente que vários ajustes são necessários para que se corrijam distorções, mas a legislação tem uma importância inquestionável. Nesse curto período à frente do Ministério da Cultura, constatamos que os mecanismos de fiscalização e controle em relação aos projetos viabilizados pela lei estão desatualizados e precisam ser aperfeiçoados com urgência. É exatamente a partir de tal deficiência que surgem os maiores problemas envolvendo irregularidades ou desvios de finalidade dos mais variados tipos. Entretanto, é possível corrigir os rumos sem acabar com a Lei Rouanet, o que só prejudicaria a cultura brasileira.

Há algumas semanas, o Ministério da Cultura divulgou uma lista com 96 projetos realizados via Lei Rouanet que tiveram suas prestações de contas aprovadas e outros 31 reprovados. Esse último grupo terá de devolver aos cofres públicos, por meio de um depósito na conta do Fundo Nacional da Cultura (FNC), mais de R$ 4,7 milhões, o que corresponde ao valor total reprovado acrescido da atualização pelos índices da caderneta de poupança. Entre os motivos para a reprovação, estão o descumprimento do objeto ou do objetivo do projeto, omissão na prestação de contas, falha na análise financeira, entre outros. (www.cultura.gov.br).

 

  • É hoje

Show “Amor e Música”, nesta sexta (8), em homenagem aos namorados, no Norte das Águas com Amadeu Cavalcante e Nani Rodrigues, às 22h.
Complexo Marlindo Serrano – Araxá, 22h. Informações: 99111-0201 e 99126-6262.

 

  • Dança

Comemore o dia dos namorados com o grupo Flor Pequena, (bolero, dança flamenca e outros estilos), no Shopping Independência, às 13h.
Rua Independência – Centro.

 

  • Poetinha

Osmar Júnior, carinhosamente chamado pelos fãs de Poetinha da Amazônia, comemora seu aniversário de 55 anos cantando juntos com seus amigos artistas, dia 14 de junho. Cléverson Baía, Marcelo Dias, Rambolde Campos, Beatos Cabanos, Amadeu Cavalcante, Val Milhomem, Zé Miguel, Nivito Guedes, Carlitão João Amorim, Finéias Neluty e outros.No Bar do Abreu – av: FAB – Centro, às 9 da noite. Informações: 99108-4393. Parabéns.

 

  • Prazo

Encerra nesta sexta (8), o prazo de inscrição para artistas interessados em participarem do Macapá Verão 2018. www.macapa.ap.gov.br).

 

  • EP

Cantores, compositores e poetas, Joãozinho Gomes e Val Milhomem, anunciam que no segundo semestre desse ano, gravarão um EP com músicas inéditas. Belo presente.

 

  • Exposição

Continua, até 15 de junho, a exposição “Macapá 260 Anos – Reminiscência”, do artista plástico e designer amapaense, Ralfe Braga.
No restaurante Sagrada Família, na av: Presidente Vargas entre as ruas Tiradentes e Gal. Rondon – Centro.

 

  • Imperdível

Dia 15 de junho tem o show “Maioridade” da Banda Negro de Nós, no Norte das Águas, a partir das 22h. Como convidado especial o cantor Neivaldo Santos. No Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano) – Araxá. Informações: 99124-6737 e 99174-7851.

Samaúma: a rainha da floresta

Samaúma ou Sumaúma (Ceiba pentranda) é uma árvore encontrada na Amazônia. É considerada sagrada para ao antigos povos “maia” e os que habitam as florestas. A palavra samaúma é usada para descrever a fibra obtida dos seus frutos. A planta é conhecida também por algodoeiro. Cresce entre 60–70m de altura e o seu tronco é muito volumoso, até 3 m de diâmetro com contrafortes. Alguns exemplares chegam a atingir os 90m de altura, sendo, por isso, uma das maiores árvores da flora mundial.

Essa árvore consegue retirar a água das profundezas do solo amazônico e trazer não apenas para abastecer a si mesma, mas também pra repartir com outras espécies. De crescimento relativamente rápido, pode alcançar os 40 metros de altura.

Em determinadas épocas “estrondam” irrigando toda a área em torno dela e o reino vegetal que a circunda.

A samaumeira é tipicamente amazônica, conhecida como a “árvore da vida” ou “escada do céu”. Os indígenas consideram-na “a mãe” de todas as árvores. Suas raízes são chamadas de sapobemba. Estas raízes são usadas na comunicação pela floresta, que é feita através de batidas em tais estruturas. Possui uma copa frondosa, aberta e horizontal.

Além disso, a árvore apresenta propriedades medicinais e é considerada pelos povos da floresta, uma árvore com poderes mágicos, protegendo inclusive as demais árvores e os habitantes da floresta.

A fibra é muito leve, altamente inflamável e resistente à água. O processo de separação da fibra é manual. É usada como uma alternativa ao algodão para encher almofadas, colchões (antigamente) e para isolamentos. Na atualidade, a sumaúma foi substituída por materiais sintéticos. As sementes produzem um óleo usado para fabricar sabão e também são usadas como o fertilizante. (www.caliandradocerrado.com.br).

 

  • Festival

Movimento Nação Marabaixeira vai realizar a 2ª edição do Festival estudantil Cantando Marabaixo, em 16 de junho, Dia Estadual do Marabaixo.
Nove (9) escolas estão concorrendo. Na quadra do colégio Azevedo Costa – Laguinho, às 19h.

 

  • Domingueira

Associação Quilombola Tia Bela vai realizar a 1ª Domingueira Junina, dia 24 de junho, na comunidade de Campina Grande, a partir das 14h.
Todo dinheiro arrecadado no evento será para a construção do posto de saúde da vila.

 

  • Agenda

Sexta, 8, tem show em homenagem aos namorados, com Amadeu Cavalcante e Nani Rodrigues (marido e mulher), “Amor e Música”. No Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano) – Araxá, 22h. Informações: 99111-0201 e 99126-6262.

 

  • Macapá Verão

Última semana de inscrição para artistas interessados em participar do Edital para o Macapá Verão 2018 (até sexta, 8). Informações no site da prefeitura de Macapá www.macapa.ap.gov.br.

 

  • Exposição

Continua, até 15 de junho, a exposição “Macapá 260 Anos – Reminiscência”, do artista plástico e designer amapaense, Ralfe Braga.
No restaurante Sagrada Família, na av: Presidente Vargas entre as ruas Tiradentes e Gal. Rondon – Centro.

 

  • Imperdível

Dia 15 de junho tem o show “Maioridade” da Banda Negro de Nós, no Norte das Águas, a partir das 22h. Como convidado especial o cantor Neivaldo Santos. No Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano) – Araxá. Informações: 99124-6737 e 99174-7851.

 

  • Bandaia

Todo domingo tem o projeto Roda de Bandaia, no Norte das Águas, a partir das 17h, com assinatura do cantor e compositor João Amorim.
No Complexo Marlindo Serrano – Araxá.

Então, o que é música afinal?

Essa pergunta tem sido alvo de discussão há décadas. Alguns autores defendem que música é a combinação de sons e silêncios de uma maneira organizada. Vamos explicar com um exemplo: Um ruído de rádio emite sons, mas não de uma forma organizada, por isso não é classificado como música. Essa definição parece simples e completa, mas definir música não é algo tão óbvio assim.

Podemos classificar um alarme de carro como música? Ele emite sons e silêncios de uma maneira organizada, mas garanto que a maioria das pessoas não chamaria esse som de música.

Então, o que é música afinal? De uma maneira mais didática e abrangente, a música é composta por melodia, harmonia e ritmo.

Melodia é a voz principal do som, é aquilo que pode ser cantado. Harmonia é uma sobreposição de notas que servem de base para a melodia. Por exemplo, uma pessoa tocando violão e cantando está fazendo harmonia com os acordes no violão e melodia com a voz. Cada acorde é uma sobreposição de várias notas, por isso que os acordes fazem parte da harmonia.

Vale destacar que a melodia não necessariamente é composta por uma única voz; é possível também que ela tenha duas ou mais vozes, apesar de ser menos frequente essa situação. Para diferenciar melodia de harmonia nesse caso, podemos fazer uma comparação com um navio no oceano. O navio representa a harmonia e as pessoas dentro do navio representam a melodia. Tanto o navio quanto as pessoas estão se mexendo, e as pessoas se mexem dentro do navio enquanto ele navega pelo oceano. Repare que o navio serve de base, suporte, para as pessoas. Elas têm liberdade para se movimentar apenas dentro do navio. Se uma pessoa pular para fora do navio, será desastroso. Com melodia e harmonia, é a mesma coisa.

Ritmo é a marcação do tempo de uma música. Assim como o relógio marca as horas, o ritmo nos diz como acompanhar a música. Cada um desses três assuntos precisa ser tratado à parte. Um conhecimento aprofundado permite uma manipulação ilimitada de todos os recursos que a música fornece, e é isso o que faz os “sons e silêncios” ficarem tão interessantes para nosso ouvido. Afinal, mais importante do que saber o que é musica, é saber como trabalhar em cima dela. (www.descomplicandoamusica.com).

 

  • Decisão

Nesta quarta, 6, vai acontecer a primeira partida da decisão do campeonato amapaense de futebol profissional, entre Ypiranga X Santos.
No estádio Zerão, às 20h30.

 

  • “O Canto da Amazônia”

Um programa com a cara e o jeito da nossa gente, de segunda à sexta, às 16h, na Diário FM 90,9.
É bom de ouvir. Ele valoriza o que é nosso. Sintonize.

 

  • Espetáculo

As quadrilhas juninas do Amapá estão se preparando para os concursos que iniciam na próxima semana.
Grandes espetáculos, de danças e temas, serão apresentados.

 

  • Arte na Calçada

Exposição e comercialização de produtos artesanais, além de outras peças artísticas, estão disponíveis.
Na calçada da Tia Zefa, na av: Enestino Borges entre as ruas Odilardo silva e Eliezer Levy – Laguinho.

 

  • Agenda

Sexta, 8, tem show em homenagem aos namorados, com Amadeu Cavalcante e Nani Rodrigues (marido e mulher), “Amor e Música”.
No Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano) – Araxá, 22h. Informações: 99111-0201 e 99126-6262.

 

  • Macapá Verão

Última semana de inscrição para artistas interessados em participar do Edital para o Macapá Verão 2018 (até sexta, 8).
Informações no site da prefeitura de Macapá www.macapa.ap.gov.br.

 

  • Exposição

Continua, até 15 de junho, a exposição “Macapá 260 Anos – Reminiscência”, do artista plástico e designer amapaense, Ralfe Braga.
No restaurante Sagrada Família, na av: Presidente Vargas entre as ruas Tiradentes e Gal. Rondon – Centro.

Eliakin Rufino: Poeta e cantador amazônico

Nascido em Boa Vista, capital do Estado de Roraima, em 27 de maio de 1956. Faz shows de música e poesia falada, com banda ou no formato voz e violão. Muitas são as atividades que desenvolve, entre elas está a de escrever, que considera uma das preferidas. Escreve textos curtos, gosta de texto conciso, da audácia, da síntese, de dizer com o mínimo de meios.

Eliakin Rufino começou sua carreira artística nos anos de 1980 e tem seu primeiro livro publicado em 1984, Pássaros Ariscos. Nesse mesmo ano com forte influência do Modernismo e do Tropicalismo, junto com os amigos Zeca Preto e Neuber Uchoa, criou o Movimento Roraimeira, que por quase duas décadas referenciou e revelou artistas nas artes plásticas, culinária, literatura, dança, fotografia e na música, contribuindo para a construção da identidade cultural de vozes e feições para o povo de Roraima, calcado, sobretudo, nos elementos da cultura e da paisagem natural existente na região.

Tem vários livros publicados, entre eles: Pássaros Ariscos (1984), Poemas (1987), Escola de Poesia (1990), Brincadeira (1991), Poeta de água doce (1993), Versão Poética do Estatuto da Criança e do Adolescente (1995), Poesia para ler na cama (1997), Poeta de Água Doce (1999). Tem também poemas publicados em antologias e sites de poesia nacionais e internacionais. Além de escritor, ele é musico, cantor, compositor, filósofo, produtor cultural e jornalista.

 

  • Agenda

Sexta, 8, tem show em homenagem aos namorados, com Amadeu Cavalcante e Nani Rodrigues (marido e mulher), “Amor e Música”.
No Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano) – Araxá, 22h. Informações: 99111-0201 e 99126-6262.

 

  • Macapá Verão

Última semana de inscrição para artistas interessados em participar do Edital para o Macapá Verão 2018 (até sexta, 8). Informações no site da prefeitura de Macapá www.macapa.ap.gov.br.

 

  • Rock Pirangueiro

A 3ª edição do Esquenta Of Rock Pirangueiro está agendada para acontecer dia 8 de junho, no Calçadão Lacerda (rua são José esquina com a av: Antônio Siqueira) – Laguinho. Com Marcos Fernandes e Banda Brega In Rol, Suelen Braga, Ozy e Brenda Zeni. Informações: 98137-3130.

 

  • Forrozão

Dia 9 de junho a Associação Cultural Raízes do Bolão vai realizar o I Forrozão da Capela Santo Expedito, na maloca da Tia Chiquinha – Curiaú, a partir das 19h.

 

  • Tráfico Cultural

Ministério da Cultura e o Instituto Itaú Cultural promoveram (maio), seminário de proteção e circulação de bens culturais: combate ao tráfico ilícito.
O tráfico ilícito de bens culturais é um problema global, que atravessa fronteiras e ameaça a memória e a cultura da humanidade. (www.cultura.gov.br).

 

  • “Indiera”

Título do novo projeto musical do poetinha Osmar Júnior, que já está sendo agendado para seu pré-lançamento.
Já estamos aguardando.

 

  • “Pedra de Mistério”

Continua, até 15 de junho, a exposição “Macapá 260 Anos – Reminiscência”, do artista plástico e designer amapaense, Ralfe Braga.
No restaurante Sagrada Família, na av: Presidente Vargas entre as ruas Tiradentes e Gal. Rondon – Centro.